Divida dos pricipais países!!
http://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html
http://www.usdebtclock.org/index.html
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
-------------------*DOW*--------*IBOV*---------*PETR4*------*VALE5*------*ITUB4*
21/08/2012...13.330,76.....60.208,85......21,88...........36,44..........34,87
06/09/2012...13.294,13.....58.328,33......21,14...........34,12.......... 32,56
07/09/2012...13.320,27.....??.???,??......??,??...........??,??.......... ??,??
Pela divergencia, ou vai bombar de vez, ou vai despencar com força?!?!?!?
Consideração 1, volume em divergencia do topo para cotação atual de todos os ativos expostos
Consideração 2, posição vendida no indice e a vista
Consideração 3, players vendidos em opça
Consideração 4, alugueis cairam em alguns papeis, mas no total geral mantem o patamar de topo
Consideração 5, ajuste com ADRs?!?!?
Consideração 6, vencimento serie I
Consideração 7, noticias boaa demais=euforia desatada=ig 2008
Conclusão, estou perdidaçççççoooooooo!!!!!!
fonte oniys
06/09/12 07 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,00
vale5 34,09
21/08/2012...13.330,76.....60.208,85......21,88...........36,44..........34,87
06/09/2012...13.294,13.....58.328,33......21,14...........34,12.......... 32,56
07/09/2012...13.320,27.....??.???,??......??,??...........??,??.......... ??,??
Pela divergencia, ou vai bombar de vez, ou vai despencar com força?!?!?!?
Consideração 1, volume em divergencia do topo para cotação atual de todos os ativos expostos
Consideração 2, posição vendida no indice e a vista
Consideração 3, players vendidos em opça
Consideração 4, alugueis cairam em alguns papeis, mas no total geral mantem o patamar de topo
Consideração 5, ajuste com ADRs?!?!?
Consideração 6, vencimento serie I
Consideração 7, noticias boaa demais=euforia desatada=ig 2008
Conclusão, estou perdidaçççççoooooooo!!!!!!
fonte oniys
06/09/12 07 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,00
vale5 34,09
petri20 5,57% ext 1,24 pi20
19,83 valei37 8,53% int
0,06
petri23 9,52% int 0,03 pi23 23,00 valei34 0,42% ext 0,69
petri22 3,95% int 0,11 pi22 21,83 valei36 2,93% int 0,28
petri21 0,00% - 0,39 pi21 21,00 valei33 3,19% ext 1,37
petri23 9,52% int 0,03 pi23 23,00 valei34 0,42% ext 0,69
petri22 3,95% int 0,11 pi22 21,83 valei36 2,93% int 0,28
petri21 0,00% - 0,39 pi21 21,00 valei33 3,19% ext 1,37
petru22 3,95%ext 0,92 pu18 17,83 valeu36 2,93% ext 1,31 vu35,09
petru19 9,52%int 0,02 pu19 19,00 valeu33 3,19% int 0,28
petru20 5,57% int 0,07 pu20 19,83 valeu32 6,13% int 0,13
petru21 0.00% ext 0,34 pu21 21,00 valeu34 0,42% int 0,62
10/09/12 05 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,23
vale5 35,10
petru19 9,52%int 0,02 pu19 19,00 valeu33 3,19% int 0,28
petru20 5,57% int 0,07 pu20 19,83 valeu32 6,13% int 0,13
petru21 0.00% ext 0,34 pu21 21,00 valeu34 0,42% int 0,62
10/09/12 05 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,23
vale5 35,10
petri20 6,59% ext 1,46 pi20
19,83 valei37 5,41% int
0,09
petri23 8,33% int 0,02 pi23 23,00 valei34 3,13% ext 1,21
petri22 2,82% int 0,09 pi22 21,83 valei36 0,02% ext 0,52
petri21 1,08% ext 0,44 pi21 21,00 valei33 5,98% ext 2,19
petri23 8,33% int 0,02 pi23 23,00 valei34 3,13% ext 1,21
petri22 2,82% int 0,09 pi22 21,83 valei36 0,02% ext 0,52
petri21 1,08% ext 0,44 pi21 21,00 valei33 5,98% ext 2,19
petru22 2,82%ext 0,72 pu18 17,83 valeu36 0,02% int 0,49 vu35,09
petru19 10,5%int 0,02 pu19 19,00 valeu33 5,98% int 0,05
petru20 6,59% int 0,03 pu20 19,83 valeu32 8,83% int 0,03
petru21 1,08% ext 0,22 pu21 21,00 valeu34 3,13% int 0,15
petru19 10,5%int 0,02 pu19 19,00 valeu33 5,98% int 0,05
petru20 6,59% int 0,03 pu20 19,83 valeu32 8,83% int 0,03
petru21 1,08% ext 0,22 pu21 21,00 valeu34 3,13% int 0,15
11/09/12 04 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,72
vale5 36,04
Petr4 21,72
vale5 36,04
petri20 8,70% ext 1,91 pi20 19,83 valei37 2,66% int 0,19
petri23 5,89% int 0,04 pi23 23,00 valei34 5,66% ext 2,10
petri22 0,50% int 0,24 pi22 21,83 valei36 2,63% ext 1,10
petri21 3,31% ext 0,82 pi21 21,00 valei33 8,43% ext 3,01
petri23 5,89% int 0,04 pi23 23,00 valei34 5,66% ext 2,10
petri22 0,50% int 0,24 pi22 21,83 valei36 2,63% ext 1,10
petri21 3,31% ext 0,82 pi21 21,00 valei33 8,43% ext 3,01
petru22 0,50%ext 0,35 pu18 17,83 valeu36 2,63% int 0,18 vu35,09
petru23 5,89%ext 1,11 pu23 23,00 valeu33 8,43% int 0,02
petru20 8,70% int 0,02 pu20 19,83 valeu37 2,66% int 1,09
petru21 3,31% ext 0,07 pu21 21,00 valeu34 5,66% int 0,04
petru23 5,89%ext 1,11 pu23 23,00 valeu33 8,43% int 0,02
petru20 8,70% int 0,02 pu20 19,83 valeu37 2,66% int 1,09
petru21 3,31% ext 0,07 pu21 21,00 valeu34 5,66% int 0,04
12/09/12 03 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,99
vale5 36,28
Petr4 21,99
vale5 36,28
petri20 8,70% ext 1,91 pi20 19,83 valei37 1,98% int 0,18
petri23 5,89% int 0,04 pi23 23,00 valei34 6,28% ext 2,35
petri22 0,50% int 0,24 pi22 21,83 valei36 3,28% ext 1,37
petri21 3,31% ext 0,82 pi21 21,00 valei33 9,04% ext 3,35
petri23 5,89% int 0,04 pi23 23,00 valei34 6,28% ext 2,35
petri22 0,50% int 0,24 pi22 21,83 valei36 3,28% ext 1,37
petri21 3,31% ext 0,82 pi21 21,00 valei33 9,04% ext 3,35
petru22 0,50%ext 0,35 pu18 17,83 valeu36 3,28% int 0,12 vu35,09
petru23 5,89%ext 1,11 pu23 23,00 valeu33 9,04% int 0,01
petru20 8,70% int 0,02 pu20 19,83 valeu37 1,98% int 0,86
petru21 3,31% ext 0,07 pu21 21,00 valeu34 6,28% int 0,05
petru23 5,89%ext 1,11 pu23 23,00 valeu33 9,04% int 0,01
petru20 8,70% int 0,02 pu20 19,83 valeu37 1,98% int 0,86
petru21 3,31% ext 0,07 pu21 21,00 valeu34 6,28% int 0,05
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Juros da dívida portuguesa a 10 anos abaixo dos 9%
Pequim se prepara para Resgate Bancário
Então plano de Mario Draghi: compras de bônus ilimitados mas "estéril"
Zona Euro revela sintomas mais graves de recessão
A produção nos sectores dos serviços e da indústria encolheu em Agosto pelo sétimo mês consecutivo e numa amplitude maior do que a inicialmente estimada, revela o índice PMI da Markit Economics.
Ao contrário do que sugeria a primeira estimativa da Markit Economics, avançada
há menos de duas semanas, o valor revisto do índice PMI para a Agosto sugere que
a actividade económica privada na Zona Euro recuou em Agosto pelo sétimo mês
consecutivo, ampliando a queda face ao mês anterior.
Global PMI Atualizado
HSBC China Composite Output PMI
Key points
Overall activity little changed in August
Total new business down to greatest extent since November 2011
Service sector optimism dips to eight-month low
M2 desde 1980
05/09/12 08 pregões para exercício série I e U
Petr4 20,59
vale5 32,56
petri20 3,69% ext 0,93 pi20
19,83 valei37 13,63% int
0,04
petri23 11,7% int 0,03 pi23 23,00 valei34 4,42% int 0,25
petri22 6,02% int 0,09 pi22 21,83 valei36 7,77% int 0,09
petri21 1,99% int 0,27 pi21 21,00 valei33 1,35% int 0,57
petri23 11,7% int 0,03 pi23 23,00 valei34 4,42% int 0,25
petri22 6,02% int 0,09 pi22 21,83 valei36 7,77% int 0,09
petri21 1,99% int 0,27 pi21 21,00 valei33 1,35% int 0,57
petru22 6,02%int 1,24 pu18 17,83 valeu36 7,77% ext 2,42 vu35,09
petru19 7,72%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,35% ext 0,86
etru20 3,69% int 0,14 pu20 19,83 valeu32 1,71% ext 0,43
petru21 1,99% ext 0,66 pu21 21,00 valeu34 4,42% ext 1,49
petru19 7,72%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,35% ext 0,86
etru20 3,69% int 0,14 pu20 19,83 valeu32 1,71% ext 0,43
petru21 1,99% ext 0,66 pu21 21,00 valeu34 4,42% ext 1,49
terça-feira, 4 de setembro de 2012
OBRIGAÇÕES PROGRAMA DO BCEMario Draghi kit de emergência
2012/04/09, 16:06 relógio
Combate à crise do euro, o BCE utiliza chefe palavras fortes. Mas os mercados querem saber quais ações ele está pronto.Handelsblatt Online Comentários suas opções - para a eficácia, os riscos e efeitos colaterais.
http://www.handelsblatt.com/politik/konjunktur/geldpolitik/anleihenprogramm-der-ezb-mario-draghis-notfallkoffer/7081410.html
Juros da dívida dos periféricos afundam
Espanha, Itália e, sobretudo, Portugal estão a registar quedas acentuadas nas taxas de rendibilidade associadas à respectiva dívida de mais curto prazo. Draghi confirmou ontem que será neste segmento que o BCE poderá ajudar Estados do euro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=576345
Markit U.S. Manufacturing PMI™ – final data
Weak manufacturing growth trend continues in August
Key points:
PMI rises only fractionally from July’s 34-month low, and below earlier flash estimate
Second-weakest rise in output for over a year
Slowest increase in employment since December 2010
Produção industrial acumula queda de 3,7% até julho
Fundo de resgate da Zona Euro e Bélgica voltam a vender dívida com juros negativos
O FEEF emitiu perto de 2 mil milhões de euros em títulos de dívida a três meses, conseguindo rendibilidades negativas. O tesouro da Bélgica registou esta terça-feira um novo mínimo histórico nas "yields" negociadas. O economista Kenneth Rogoff acredita que esta dinâmica de taxas de juro implícitas em mínimos não é estável.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=576381Comparação dívida mundial
O relógio da dívida global
Nossa visão interativa da dívida do governo em todo o planeta
04/09/12 09 pregões para exercício série I e U
Petr4 20,43
vale5 32,12
petri20 2,93% ext 0,88 pi20
19,83 valei37 15,19% int
0,03
petri23 12,57% int 0,03 pi23 23,00 valei34 5,85% int 0,17
petri22 6,85% int 0,07 pi22 21,83 valei36 9,24% int 0,08
petri21 2,79% int 0,25 pi21 21,00 valei33 2,73% int 0,40
petri23 12,57% int 0,03 pi23 23,00 valei34 5,85% int 0,17
petri22 6,85% int 0,07 pi22 21,83 valei36 9,24% int 0,08
petri21 2,79% int 0,25 pi21 21,00 valei33 2,73% int 0,40
petru22 6,85%int 1,42 pu18 17,83 valeu36 9,24% ext 3,11 vu35,09
petru19 6,99%int 0,08 pu19 19,00 valeu33 2,73% ext 1,35
petru20 2,93% int 0,20 pu20 19,83 valeu32 0,37% int 0,75
petru21 2,79% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 5,85% ext 2,10
petru19 6,99%int 0,08 pu19 19,00 valeu33 2,73% ext 1,35
petru20 2,93% int 0,20 pu20 19,83 valeu32 0,37% int 0,75
petru21 2,79% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 5,85% ext 2,10
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
HSBC China Manufacturing PMI
O índice de manufatura HSBC / Markit para a China caiu para 47,6 em agosto, a menor desde o início da Grande Recessão no final de 2008. Os estoques estão subindo. O índice de novas encomendas de exportação caiu para o menor nível desde março de 2009. "Pequim deve acelerar flexibilização da política para estabilizar o crescimento", disse Qu Hongbin do HSBC.
Índice de manufatura da China oficial PMI - ponderada para
grandes empresas - também caiu pela linha de contração de 50, embora os
serviços estão segurando melhor.
Evidência de um pouso forçado sobre o verão está se tornando
mais clara. Volumes ferroviários caiu 8.2pc em julho de um ano antes. O grupo
japonês Komatsu disse que suas exportações de escavadeiras hidráulicas para a
China - um medidor de proxy para construção chinesa - caiu 48pc em agosto de um
ano antes.
O efeito gêmeo de desaceleração da China e da Europa
recessão duplo mergulho se transformou em um choque full-blown para grande
parte da Ásia. Hong Kong e Cingapura ambos contratados no segundo trimestre e
provavelmente está em recessão técnica
Reserva Federal já começou QE3, diz investidor Jim Rogers
O veterano investidor dos EUA Jim Rogers acredita que o Federal Reserve já lançou uma terceira rodada de afrouxamento quantitativo, apesar de o presidente Ben Bernanke deixar de mencionar as medidas de estímulo em seu discurso de Jackson Hole, na semana passada.PMI™ Produção Industrial HSBC
Quedas marginais na produção e no volume de novos pedidos em
agosto
Resumo
Os dados de agosto indicaram uma deterioração marginal
apenas nas condições de negócios do setor industrial do Brasil. Tanto a
produção quanto o volume de novos pedidos caíram ao longo do mês, mas as taxas
de contração foram marginais apenas, e as mais fracas nas atuais sequências de
cinco meses. O nível de emprego também diminuiu pelo quinto mês consecutivo,
mas a taxa de perdas de emprego foi, de um modo geral, modesta apenas. Ao mesmo
tempo, as empresas relataram aumentos de preços de insumos e de produtos em
agosto, com ambas as taxas de inflação se fortalecendo em relação a julho.
Em agosto, depois de ajustado para variações sazonais, o
Índice Gerente de ComprasTM HSBC Brasil (PMITM) - uma consolidação de dados
criada para fornecer, em um único número, uma visão geral e instantânea das
condições operacionais da economia do setor industrial - registrou abaixo do
nível de 50.0, indicativo de ausência de mudanças, mostrando uma deterioração
adicional nas condições de negócios do setor industrial. No entanto, ao atingir
49.3, valor acima do de 48.7 registrado em julho, o PMI ficou apenas
marginalmente abaixo da marca neutra, indicando, de um modo geral, uma ligeira
contração.
Os fabricantes brasileiros relataram mais uma queda no
volume de novos pedidos em agosto. O volume de entrada de novos trabalhos tem
diminuído em cada um dos últimos cinco meses, mas a redução mais recente foi
marginal apenas, e a mais fraca nesta sequência. O volume de novos pedidos para
exportação também caiu ao longo do mês, dando continuidade à tendência que tem
sido registrada desde abril de 2011.
Como reflexo do menor volume de novos pedidos, as empresas
reduziram a produção durante o período mais recente da pesquisa. Porém, a
produção caiu uma fração apenas em relação ao mês anterior. Os estoques de bens
finais também diminuíram em agosto, embora em menor proporção do que em julho,
enquanto que os pedidos em atraso foram reduzidos pelo quinto mês consecutivo.
Ao mesmo tempo, os fabricantes compraram uma quantidade
menor de insumos em agosto. Os estoques de insumos também diminuíram ao longo
do mês, com a taxa de redução se acelerando e atingindo o seu ritmo mais rápido
desde maio. De um modo geral, os entrevistados atribuíram o declínio na
atividade de compra às exigências mais baixas de produção. Paralelamente, os
prazos de entrega dos fornecedores alongaram-se ainda mais durante o período
mais recente da pesquisa. Prazos de entrega mais longos têm sido relatados em
todos os meses de 2012, mas a deterioração mais recente no desempenho dos
fornecedores foi modesta apenas.
O nível de emprego no setor industrial do Brasil caiu pelo
quinto mês consecutivo em agosto. Cerca de 6% das empresas pesquisadas
reduziram seus níveis de pessoal em relação a julho, com os entrevistados
citando, de um modo geral, as quedas recentes na produção. Mesmo assim, a taxa
de redução foi modesta apenas, no geral, e a mais fraca em três meses.
Os custos de insumos enfrentados pelas empresas cresceram
ainda mais em agosto, com o aumento dos preços de transporte, de produtos
alimentícios e do aço sendo particularmente mencionados pelos entrevistados.
Além disso, a taxa de inflação de preços de insumos foi forte, igualando o
recorde de alta de quatorze meses. As empresas também elevaram seus preços de
venda, com o aumento mais recente de preços cobrados sendo o mais forte desde
abril de 2011.
Comentário
Comentando sobre a pesquisa PMITM Produção Industrial
Brasil, Andre Loes, o Economista Principal do Grupo no HSBC no Brasil disse
“O Índice de Gerentes de Compra (PMI) HSBC Industrial
conheceu uma pequena elevação em agosto, atingindo 49,3, contra 48,7 em julho.
Embora tanto o PMI quanto seus principais componentes permaneçam abaixo de 50,
trata-se da menor contração do setor industrial brasileiro desde maio. A
elevação do PMI entre julho e agosto foi favorecida pela melhora tanto do
sub-índice de produção quanto do sub-índice de novas encomendas. O sub-índice
de emprego também apresentou menor taxa de contração do que em julho.”
PMI México
Puntos clave
El crecimiento de los nuevos pedidos se fortalece con
respecto a julio
El crecimiento de los nuevos pedidos se fortalece con
respecto a julio
La tasa de creación de empleo se desacelera hasta un
mínimo de cinco meses, aunque se mantiene sólida en
términos generales
Incremento más débil de los precios de los insumos
desde que comenzó la recopilación de datos en abril de
2011
Schulz: Não faz sentido tirar dinheiro às pessoas para dar aos bancos
Presidente do Parlamento Europeu diz que a Alemanha é um "país solidário", e que é do seu interesse manter a moeda única.
Numa entrevista ao canal de notícias da televisão pública italiana, Rainews24, citada pelo “Expansión”, quando questionado sobre as decisões que o Banco Central Europeu (BCE) poderá anunciar esta semana para travar a crise da dívida na Zona Euro, Schulz criticou o facto de o BCE dedicar-se “a emprestar dinheiro aos bancos a uma taxa de juro próxima de zero para que depois estes comprem títulos de dívida soberana com um rendimento de 6%”.
Estimativas dos analistas apontam para uma contracção de 0,2% do
PIB da Zona Euro no segundo trimestre, colocando a região no caminho da
recessão.
A semana voltará a ser marcada por vários encontros de líderes políticos para discutirem a crise do euro. Yannis Stournaras, ministro das Finanças grego, desloca-se a Berlim na terça-feira para se encontrar com o seu homólogo alemão, Wolfgang Schaeuble. No mesmo dia o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, encontra-se com o presidente francês, François Hollande, em Roma. Na quinta-feira Angela Merkel desloca-se a Madrid para uma reunião com Mariano Rajoy.
Recessão na Zona Euro
A semana será também rica na divulgação de importantes indicadores económicos. Na quarta-feira é divulgado o índice compósito de actividade na indústria e serviços na Zona Euro, que em Agosto deverá continuar a apontar para uma contracção. Para o mesmo dia está prevista a divulgação das vendas a retalho em Julho, com os economistas a preverem um recuo de 0,2%. Essa é também a expectativa para a evolução do PIB no segundo trimestre, colocando a Zona Euro no caminho da recessão.
Do outro lado do Atlântico, os economistas antecipam que a economia americana tenha criado menos postos de trabalho em Agosto, face ao mês anterior. Os números são conhecidos na sexta-feira.
A semana voltará a ser marcada por vários encontros de líderes políticos para discutirem a crise do euro. Yannis Stournaras, ministro das Finanças grego, desloca-se a Berlim na terça-feira para se encontrar com o seu homólogo alemão, Wolfgang Schaeuble. No mesmo dia o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, encontra-se com o presidente francês, François Hollande, em Roma. Na quinta-feira Angela Merkel desloca-se a Madrid para uma reunião com Mariano Rajoy.
Recessão na Zona Euro
A semana será também rica na divulgação de importantes indicadores económicos. Na quarta-feira é divulgado o índice compósito de actividade na indústria e serviços na Zona Euro, que em Agosto deverá continuar a apontar para uma contracção. Para o mesmo dia está prevista a divulgação das vendas a retalho em Julho, com os economistas a preverem um recuo de 0,2%. Essa é também a expectativa para a evolução do PIB no segundo trimestre, colocando a Zona Euro no caminho da recessão.
Do outro lado do Atlântico, os economistas antecipam que a economia americana tenha criado menos postos de trabalho em Agosto, face ao mês anterior. Os números são conhecidos na sexta-feira.
Comissão Europeia contraria Alemanha e quer dar mais poderes ao BCE
Troika quer gregos a trabalhar seis dias por semana
Soros diz-se muito pessimista em relação ao futuro do euro
A diferença em relação à Grande Depressão é o nível de dívida pública
Na sua opinião, há semelhanças mas também grandes diferenças entre a actual crise e a Grande Depressão dos anos 30. “Na Grande Depressão, os EUA tinham muito pouca dívida pública quando estoirou a crise, e desta vez os níveis de dívida pública eram bastante elevados”, diz
“Se Keynes vivesse nesta época, não defenderia as mesmas
políticas que recomendou no seu tempo, porque a sua análise partia do princípio
de que havia uma deficiência da procura, que era possível suprir com gastos
públicos e défice para se atingir o pleno emprego e, uma vez logrados esses
resultados, tentar equilibrar o orçamento. Nesse âmbito, podia emitir-se dívida
para esta se converter num estímulo contracíclico. Mas agora isso não é opção.
A Europa tem um problema específico derivado da construção do euro. Por isso, a
política actual vai ter que distinguir entre os estímulos que eventualmente se
possam rentabilizar e as iniciativas se que destinam simplesmente a manter um
nível de consumo que não é sustentável. Ou então não será possível manter um
Estado Providência, especialmente na Europa”.
Sobre se aprendemos a lição com os erros do passado, Soros
crê que não. “Lamentavelmente, estamos a repetir os mesmos erros que na Grande
Depressão. Porque a ideia promovida pela Alemanha de que se pode reduzir a
dívida com uma contracção do crescimento é não entender como funciona a
economia. A dívida é um indicador que se mede em relação ao PIB. Quando se
reduz o denominador, que é o PIB, o peso da dívida aumenta. É um erro básico
que não se explica, especialmente por parte da Alemanha.
Maior queda em três anos, encomendas de exportação estão em queda
De acordo com uma pesquisa, os exportadores alemães relataram em agosto a maior queda nos pedidos desde 2009.
PMI Manufacturing Zona do Euro atualizado em 03/09/12
Manufacturing PMI Países da Zona do Euro
03/09/12 10
pregões para exercício série I e U
Petr4 20,68
vale5 33,09
vale5 33,09
petri20 4,11% ext 1,08 pi20
19,83 valei37 11,81% int
0,06
petri23 11,21% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,75% int 0,44
petri22 5,56% int 0,10 pi22 21,83 valei36 6,04% int 0,19
petri21 1,54% int 0,37 pi21 21,00 valei33 0,27% ext 0,90
petri23 11,21% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,75% int 0,44
petri22 5,56% int 0,10 pi22 21,83 valei36 6,04% int 0,19
petri21 1,54% int 0,37 pi21 21,00 valei33 0,27% ext 0,90
petru22 5,56%int 1,24 pu18 17,83 valeu36 6,04% ext 2,42 vu35,09
petru19 8,12%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 0,27% int 0,70
petru20 4,11% int 0,17 pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,35
petru21 1,54% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 2,75% ext 1,25
petru19 8,12%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 0,27% int 0,70
petru20 4,11% int 0,17 pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,35
petru21 1,54% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 2,75% ext 1,25
domingo, 2 de setembro de 2012
Pobreza, desiqualdade e redistribuição
http://www.economist.com/blogs/graphicdetail/2012/01/focus-2
Economia brasileira cresce 0,4% no 2º trimestre sobre o 1º, diz IBGE
RIO - O Produto Interno Bruto (PIB) teve expansão de 0,4% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o primeiro trimestre, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. É a maior variação nessa comparação desde o segundo trimestre de 2011 (0,6%).
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a afirmar que a economia brasileira está acelerando gradualmente e que o resultado Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, divulgado na manhã de sexta-feira, embora longe de ter sido excepcional, mostra um ritmo de expansão mais forte do que o do primeiro trimestre, quando a atividade do país avançou apenas 0,1%, de acordo com os dados revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
http://www.valor.com.br/brasil/2813368/mantega-reafirma-aceleracao-e-garante-que-oferta-nao-sera-problema
50 = no change on previous month (seasonally adjusted)
50 = no change on previous month (seasonally adjusted)
PMI Italia atualizado 30/08/12
Historical overview:
PMI relacionando entre os países da região da Zona do Euro.
Atualizado em 30/08/12
Eurozone Retail PMI
Spread
28/08/12 14 pregões para exercício série I e
U
http://www.economist.com/blogs/graphicdetail/2012/01/focus-2
Economia brasileira cresce 0,4% no 2º trimestre sobre o 1º, diz IBGE
RIO - O Produto Interno Bruto (PIB) teve expansão de 0,4% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o primeiro trimestre, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. É a maior variação nessa comparação desde o segundo trimestre de 2011 (0,6%).
Nos três primeiros meses de 2012, o PIB cresceu 0,1% em dado revisado, ante alta de 0,2% divulgada anteriormente, na comparação com o último trimestre de 2011, na série dessazonalizada.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a afirmar que a economia brasileira está acelerando gradualmente e que o resultado Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, divulgado na manhã de sexta-feira, embora longe de ter sido excepcional, mostra um ritmo de expansão mais forte do que o do primeiro trimestre, quando a atividade do país avançou apenas 0,1%, de acordo com os dados revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
http://www.valor.com.br/brasil/2813368/mantega-reafirma-aceleracao-e-garante-que-oferta-nao-sera-problema
Produção industrial do Japão atualizado em 31/08.
Produção industrial Alemanhã rompeu a linha de contração de 50
Historical overview:
PMI Retail França atualizado dia 30/08/12
Historical overview:
PMI Italia atualizado 30/08/12
Historical overview:
PMI relacionando entre os países da região da Zona do Euro.
Atualizado em 30/08/12
Eurozone Retail PMI
Crise da dívida: BCE deve lançar compra de títulos "ilimitado", diz OCDE
O Banco Central Europeu deve lançar um vínculo "ilimitado" comprar programa como parte dos esforços vitais para conter a crise da dívida, o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, alerta
Spread
28/08/12 14 pregões para exercício série I e
U
Petr4 21,34
vale5 33,38
vale5 33,38
petri24 12,46% int 0,03 pi24 24,00
valei37 10,08% int 0,09
petri23 7,77% int 0,09 pi23 23,00 valei38 13,84% int 0,05
petri22 2,29% int 0,35 pi22 21,83 valei39 16,83% int 0,03
petri21 1,59% ext 0,79 pi21 21,00 valei40 19,83% int 0,02
petri23 7,77% int 0,09 pi23 23,00 valei38 13,84% int 0,05
petri22 2,29% int 0,35 pi22 21,83 valei39 16,83% int 0,03
petri21 1,59% ext 0,79 pi21 21,00 valei40 19,83% int 0,02
petru18 16,44%int 0,02 pu18 17,83
valeu36 5,12% ext 2,00 vu35,09
petru19 10,37%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,13% int 0,77
petru20 7,07% int 0,12 pu20 19,83 valeu32 4,13% int 0,44
petru21 1,59% int 0,36 pu21 21,00 valeu34 1,85% ext 1,24
29/08/12 13 pregões para exercício série I e U
petru19 10,37%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,13% int 0,77
petru20 7,07% int 0,12 pu20 19,83 valeu32 4,13% int 0,44
petru21 1,59% int 0,36 pu21 21,00 valeu34 1,85% ext 1,24
29/08/12 13 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,21
vale5 32,46
vale5 32,46
petri24 13,15% int 0,02 pi24 24,00 valei37 13,98% int 0,05
petri23 8,43% int 0,08 pi23 23,00 valei38 17,06% int 0,03
petri22 2,92% int 0,29 pi22 21,83 valei36 8,10% int 0,17
petri21 0,99% ext 0,71 pi21 21,00 valei35 19,83% int 0,21
petri23 8,43% int 0,08 pi23 23,00 valei38 17,06% int 0,03
petri22 2,92% int 0,29 pi22 21,83 valei36 8,10% int 0,17
petri21 0,99% ext 0,71 pi21 21,00 valei35 19,83% int 0,21
petru18 15,13%int 0,02 pu18 17,83 valeu36 8,10% ext 2,67 vu35,09
petru19 10,41%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,66% ext 1,22
petru20 6,50% int 0,12 pu20 19,83 valeu32 1,41% int 0,44
petru21 0,99% int 0,38 pu21 21,00 valeu34 4,74% ext 1,87
30/08/12 12 pregões para exercício série I e U
petru19 10,41%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,66% ext 1,22
petru20 6,50% int 0,12 pu20 19,83 valeu32 1,41% int 0,44
petru21 0,99% int 0,38 pu21 21,00 valeu34 4,74% ext 1,87
30/08/12 12 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,04
vale5 32,32
vale5 32,32
petri20 5,75% int 1,45 pi20 19,83 valei37 14,48% int 0,05
petri23 9,31% int 0,06 pi23 23,00 valei34 5,19% int 0,36
petri22 3,75% int 0,23 pi22 21,83 valei36 8,57% int 0,17
petri21 0,19% ext 0,60 pi21 21,00 valei33 2,10% int 0,69
petri23 9,31% int 0,06 pi23 23,00 valei34 5,19% int 0,36
petri22 3,75% int 0,23 pi22 21,83 valei36 8,57% int 0,17
petri21 0,19% ext 0,60 pi21 21,00 valei33 2,10% int 0,69
petru22 3,75%int 0,95 pu18 17,83 valeu36 8,57% ext 2,82 vu35,09
petru19 10,41%int 0,08 pu19 19,00 valeu33 2,10% ext 1,31
petru20 5,75% int 0,16 pu20 19,83 valeu32 1,41% int 0,80
petru21 0,19% int 0,46 pu21 21,00 valeu34 5,19% ext 1,98
31/08/12 11 pregões para exercício série I e U
petru19 10,41%int 0,08 pu19 19,00 valeu33 2,10% ext 1,31
petru20 5,75% int 0,16 pu20 19,83 valeu32 1,41% int 0,80
petru21 0,19% int 0,46 pu21 21,00 valeu34 5,19% ext 1,98
31/08/12 11 pregões para exercício série I e U
Petr4 20,75
vale5 33,18
vale5 33,18
petri20 4,43% int 1,22 pi20 19,83 valei37 11,51% int 0,06
petri23 10,84% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,47% int 0,43
petri22 5,20% int 0,15 pi22 21,83 valei36 5,75% int 0,18
petri21 0,19% ext 0,60 pi21 21,00 valei33 0,54% ext 0,84
petri23 10,84% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,47% int 0,43
petri22 5,20% int 0,15 pi22 21,83 valei36 5,75% int 0,18
petri21 0,19% ext 0,60 pi21 21,00 valei33 0,54% ext 0,84
petru22 5,20%int 1,05 pu18 17,83 valeu36 5,75% ext 2,42 vu35,09
petru19 8,43%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 0,54% int 0,86
petru20 4,43% int 0,20 pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,48
petru21 1,20% int 0,53 pu21 21,00 valeu34 2,47% ext 1,45
petru19 8,43%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 0,54% int 0,86
petru20 4,43% int 0,20 pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,48
petru21 1,20% int 0,53 pu21 21,00 valeu34 2,47% ext 1,45
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Paticipação dos investidores acumulado.
Fluxo BMF acumulado
Mercado reduz previsão do PIB a 1,73% e eleva para inflação
Crise da dívida soberana
Matthew Higgins and Thomas Klitgaard
A crise da dívida soberana na zona do euro está em curso e
provando como é difícil de resolver. A crise ficou aguda no início de 2010,
quando os rendimentos da dívida pública grega ficou em meio a dúvidas
crescentes do mercado sobre a sustentabilidade financeira do país. Taxas de
empréstimos logo se tornou proibitivo para outros países em dificuldades na
periferia da zona do euro, como a Irlanda e Portugal. Todos os três países
foram forçados a buscar apoio financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI)
e da União Europeia para compensar, perdeu apoio de investidores privados. A
questão ainda está sendo debatida é como essas dívidas serão pagas de volta, ao
longo do tempo.
Esforços de adaptação nos países afetados pela crise da dívida soberana, em sua maioria focada em redução de engenharia rápidas em déficits fiscal. Mas o mais fundamental ajuste exigirá reduziu drasticamente os empréstimos estrangeiros, com gastos na economia que cai em linha com o rendimento nacional.
Antes de ingressar na união monetária,os países periféricos poderia ter se baseado em uma moeda mais fraca para impulsionar as exportações e apoiar o crescimento ao mesmo tempo proceder um ajustamento Com a taxa de câmbio que já não está mas disponível como um mecanismo de ajuste, o desafio agora é a melhor forma de reduzir os gastos domésticos enquanto promove o crescimento. Nesta edição de temas atuais, vamos explicar como os países periféricos se tornou dependente em empréstimos externos e considerar os problemas que enfrentam para reacender o crescimento econômico durante o ajuste reduzindo drasticamente o acesso à capita estrangeiro.
A crise da dívida soberana da Zona do Euro
Gráfico do titulos do governo com vencimento em 10 anos dos países da Zona do Euro relacionado a Alemanha
Espanha permanece em uma posição muito melhor, com o seu fim a propagação 300 pontos base. Em resposta a essas pressões de mercado, a periferia países foram forçados a se comprometer com dolorosas medidas de austeridade fiscal.
Questões atuais em economia e finanças
A Grécia recebeu 32 bilhões em financiamento do FMI e da União Europeia no ano passado, e Grécia, Irlanda e Portugal deverão receber um total de mais de 90 Bilhões de Euro este ano. Finalmente, alguns dos países periféricos " deficit em conta corrente foram indiretamente financiados pelo crédito dos bancos centrais dos países centrais da zona do euro. Em março de 2011,os bancos centrais dos países da periferia teve 297Bilhões em passivos líquidos do Eurosistema (que compreende o Banco Central Europeu e os bancos centrais nacionais dos países cuja moeda é o euro), aproximadamente o dobro no final de 2009.
(Veja o apêndice para uma discussão mais ampla dos desequilíbrios do Eurosistema.) Juntos, vendas de ativos e oficial de assistência têm trabalhado para facilitar a carga ajuste imediato para os países da periferia, mas a perspectiva futura é de uma nova redução do endividamento externo.
Fontes: Eurostat; Haver Analytics; Conselho de Governadores da Reserva Federal
Sistema.
Nota: Para assegurar a comparabilidade entre os países, podemos medir o rendimento disponível
bruto de consumo de capital.
Primeiro ano é 2000.
Primeiro ano é 2001.
competitividade
Também é
instrutivo examinar os empréstimos externos de um perspectiva de
competitividade, ou seja, o desempenho de um país em mercados externos. A este
propósito, recordar que o equilíbrio da poupança de um país é igual a sua conta corrente da balança a medida
mais ampla da balança comercial. Isso destaca o fato de que melhorou o
desempenho nos mercados externos através de maiores exportações é uma avenida
para redução do endividamento externo.
A relação estimada é quantitativa e
estatisticamente significantes para a maioria de 28 países da OCDE, em nossa
amostra, incluindo os quatro da periferia da zona do euro. De acordo com os
resultados do modelo, exportações na Grécia e Espanha são agora quase 20 por
cento menor, e as exportações em Portugal mais de 10 por cento menor, do que
eles teria sido se os custos unitários de trabalho se manteve estável. Os
custos do trabalho realizado essencialmente constante na Irlanda, no período, o
impacto estimado na participação de mercado de exportação não é desprezível. Resultados
semelhantes quando estimamos uma
exportação modelo relacionando volumes a
uma medida competitividade terceiro: taxas de câmbio ajustado para inflação
relativa de preços ao consumidor, em vez de relativa os custos unitários do
trabalho na indústria transformadora. (Tanto taxa de câmbio ajustado série são
exemplos do que os economistas chamam de taxa de câmbio realíndices.)
Novamente, há uma significativa quantitativamente e estatisticamente -relação
inversa significativa entre a força real da taxa de câmbio e desempenho das exportações
para a maioria dos países da amostra, incluindo os 4 países da periferia da zona do Euro. Pode
parecer natural pensar que a taxa de câmbio real, com base no índice de preços
ao consumidor, teria uma conexão muito fraca com o desempenho das exportações,
já que o índice inclui serviços e outros itens não vendidos no exterior.
27/08/12 15 pregões para exercício série I e U
petri24 13,32% int 0,03 pi24 24,00valei37 10,81% int 0,11
petri23 7,62% int 0,10 pi23 23,00 valei38 13,59% int 0,06
petri22 2,15% int 0,39 pi22 21,83 valei39 16,80% int 0,04
petri21 1,73% ext 0,86 pi21 21,00 valei40 19,79% int 0,02
Fluxo BMF acumulado
Mercado reduz previsão do PIB a 1,73% e eleva para inflação
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1143727-mercado-reduz-previsao-do-pib-a-173-e-eleva-para-inflacao.shtml
Índice de confiança do consumidor do Brasil
Índice de confiança do consumidor do Brasil
Crise da dívida: quedas de confiança alemão negócios
German Ifo Business Climate
Confiança empresarial na Alemanha caiu para o menor nível em quase dois anos e meio em agosto, maior economia da Europa, cada vez mais se sente a dor da crise da dívida, os dados mostraram-feira.
http://www.telegraph.co.uk/finance/financialcrisis/9501616/Debt-crisis-German-business-confidence-slumps.html
http://www.forexfactory.com/calendar.php#graph=39739
http://www.forexfactory.com/calendar.php#graph=39739
Espanha usa apenas 60.000 milhões de euros para o resgate
bancário
China anuncia R $ 800 bilhões de estímulo para aumentar a confiança
A China anunciou um total de 8 trilhões de yuans (R $ 800
bilhões) de "projetos de estímulo" para tentar aumentar a confiança
em uma economia que parece estar esfriando mais rápido do que o esperado.
Relatório sobre a Competitividade da Economia de Porto Rico
Especialistas de pesquisa do Banco, as equipes de divulgação e educação foram contratados para analisar os desafios que enfrentam Porto Rico e apresentar recomendações sobre a forma de capitalizar os pontos fortes da ilha para promover o crescimento. Os resultados, apresentados em Inglês e Espanhol, representam os seus esforços, em consulta com especialistas locais, nacionais e internacionais, bem como as partes interessadas sobre a própria ilha.
http://www.newyorkfed.org/regional/puertorico/
China é sufocada por estoques de mercadorias
Desaceleração da economia faz enorme quantidade de produtos não vendidos abarrotar as lojas, entupir os pátios das concessionárias de veículos e encher os armazéns das fábricas
http://economia.ig.com.br/criseeconomica/2012-08-24/china-e-sufocada-por-estoques-de-mercadorias.htmlCrise da dívida soberana
Matthew Higgins and Thomas Klitgaard
Por vários
anos antes de 2010, os países periferia da zona do euro envolvidos em pesados
empréstimos privado de investidores estrangeiro, permitiu que os gastos
domésticos ultrapassar a renda.
Agora, esses
países enfrentam crises de dívida uma perda de confiança dos investidores que
incide na sustentabilidade de suas finanças. O resultado tem sido uma parada
abrupta do crédito privado estrangeiro para essas economias.
Este estudo
explica como os países periféricos se tornou
dependente de empréstimos externos e considera os desafios que enfrentam,
reacender o crescimento enquanto há um acesso reduzido ao capital estrangeiro.
Os países mais afetados pela crise da dívida da área do euro
soberano havia se envolvido em empréstimo estrangeiro substancial para um certo
número de anos. A volta para empréstimos externos foi facilitado pela entrada
na União Económica e Monetária Europeia. Antes do final de 1990, os países da
periferia da zona do euro enfrentaram taxas de juros muito mais elevados do
que países centrais, como a Alemanha. No
entanto, uma vez que os países da periferia juntou-se a união monetária, as
taxas de juro que pagas caiu drasticamente à medida que os participantes do
mercado julgou que o valor dos investimentos nesses países não seria mais vulneráveis
à erosão através
da depreciação da moeda.
Baixas taxas de juros, no entanto, estimulou empréstimos estrangeiros pesado
por ambos os setores público e privado nos países que agora enfrentam crises de
dívida.
O problema é que o
capital estrangeiro foi usado para apoiar o consumo doméstico ou booms de
habitação, em vez de investimentos para
aumentar a produtividade.Esforços de adaptação nos países afetados pela crise da dívida soberana, em sua maioria focada em redução de engenharia rápidas em déficits fiscal. Mas o mais fundamental ajuste exigirá reduziu drasticamente os empréstimos estrangeiros, com gastos na economia que cai em linha com o rendimento nacional.
Antes de ingressar na união monetária,os países periféricos poderia ter se baseado em uma moeda mais fraca para impulsionar as exportações e apoiar o crescimento ao mesmo tempo proceder um ajustamento Com a taxa de câmbio que já não está mas disponível como um mecanismo de ajuste, o desafio agora é a melhor forma de reduzir os gastos domésticos enquanto promove o crescimento. Nesta edição de temas atuais, vamos explicar como os países periféricos se tornou dependente em empréstimos externos e considerar os problemas que enfrentam para reacender o crescimento econômico durante o ajuste reduzindo drasticamente o acesso à capita estrangeiro.
A crise da dívida soberana da Zona do Euro
Os países
mais atingidos pela dívida soberana tinham corrido grandes déficits em conta
corrente por vários anos. A crise pegou no início de 2010, quando o governo
grego anunciou que o déficit do
orçamento fiscal de 2009 foi maior do que o estimado anteriormente. Essa grande
correção do déficit levantou
preocupações sobre a sustentabilidade fiscal
da Grécia. Mercados reagiu exigindo mais
sobre a dívida grega. Isso desencadeou um ciclo vicioso, com o aumento dos
custos do serviço da dívida minando ainda mais a posição fiscal do governo.
Preocupações sobre sustentabilidade fiscal logo desencadeou uma semelhante dinâmica
na Irlanda, em Portugal, e, em menor grau, na Espanha.
A magnitude
da reavaliação do mercado de risco de crédito pode ser visto no spread entre 10
anos de títulos do governo rendimentos nos países da periferia da zona do euro
e na Alemanha.
Em 2007,
os spreads pairou perto de 25 pontos base, sugerindo que os investidores viram
pouca diferença de risco de crédito entre os títulos gregos e alemães. O spread
para os títulos gregos subiu últimos 150 pontos base no final de 2008, com a crise
financeira global fizeram os investidores desconfiarem de todos, inclusive do
mais seguro dos crédito de risco. A propagação então subiu dramaticamente após
reformulação do governo grego, subindo para mais de 800 pontos base em junho de 2010, apesar do
anúncio de maio de um apoio pacote da União Europeia e do FMI que cobria a Financiamento
esperado governo grego precisa até 2011.
Por Julho de 2011, o spread foi de mais de
1.300 pontos base. Irlandesa e Rendimentos portugueses também subiram durante o
segundo semestre de 2010 e metade de 2011, superior a 900 pontos-base em julho.Espanha permanece em uma posição muito melhor, com o seu fim a propagação 300 pontos base. Em resposta a essas pressões de mercado, a periferia países foram forçados a se comprometer com dolorosas medidas de austeridade fiscal.
Em resposta a
essas pressões de mercado, Países da periferia da zona do euro foram orçados a se comprometer com dolorosas
medidas de austeridade fiscal
Grécia
concordou em realizar grave esforços para a consolidação no período de 2010 a
2014 de quase 25 por cento do PIB. Irlanda comprometeu-se a implementar a
consolidação de um total de 18 por cento do PIB até 2014, e Portugal medidas
que totalizam mais de 12 por cento do PIB. Espanha, que tem dívidas e não procurou
ajuda externa, planeja implementar medidas totalizando cerca de 8,5 por cento
do PIB. Estas medidas são projetadas para trazer déficits fiscal para menos de 3
por cento do PIB até 2013, em Portugal e Espanha e, em 2015, na Grécia e na
Irlanda.
Há diferenças importantes entre países das
periferia da zona do euro com vulnerabilidades fiscal desenvolvido. Portuga, como
a Grécia, estava correndo um considerável déficit fiscal antes mesmo da recente
recessão. Irlanda e Espanha, por outro lado, teve forte posições fiscais antes
da crise. No entanto, os dois países tiveram maciças bolhas imobiliárias reais
e booms de crédito movidos pela construção.
A perda de receitas fiscais quando as bolhas
estouraram e o booms virou-se para bust
foi particularmente dramático. Além disso, os governos de ambos os países
(especialmente Irlanda) enfrentam grande e real custos potenciais de apoiar os
seus sectores bancários em dificuldades.
Todos esses países apostaram em empréstimos
estrangeiros barato para apoiar crescimento nos anos que antecederam a crise da
dívida. a questão daqui para frente é como eles vão se ajustar à perda de
acesso ao mercado e fluxos de investimentos privados
Concessão de empréstimos pelos países
Equilíbrio da
poupança de um país é igual à diferença entre poupança interna e os gastos de investimento
doméstico. Um país que salva mais do que é necessário para apoiar capital
nacional despesas envia o excedente para o exterior para comprar ativos
estrangeiros.
Por outro lado, um país onde a poupança
doméstica é insuficiente para despesas financeiras de capital domésticos devem pedir emprestado
no exterior para compensar o déficit. Como uma identidade contábil, de um país
economizando equilíbrio é igual ao seu saldo em conta corrente, isto é, a
balança comercial amplamente interpretado:
saldo em conta corrente = poupança doméstica -
despesas de investimento doméstico.
Afinal, um país que poupa mais do que investe
também produz mais do que consome. Através de empréstimos transfronteiras e empréstimos,
os países com excedentes constrói riqueza, enquanto países com déficits não
seriam capazes de manter maior níveis de consumo e despesas de investimento do
que seria possível sem financiamento externo.
Salvando os desequilíbrios na zona do euro têm
sido recentemente muito grande. Em 2007, o período de preparação para a crise
financeira global, Grécia, Portugal e Espanha tinham poupança deficitária de 10
a 15 por cento do PIB,o maior na área do euro (Gráfico 2). Irlanda teve uma
muito menor, mas ainda substancial déficit de cerca de 5 por cento do PIB.
Alemanha, em contraste, teve um excesso de cerca de 8 por cento do PIB
Nível de popança dos países da Euro Zona
As sementes
de estes desequilíbrios foram plantadas pela criação de uma área de moeda
comum. Os países da periferia da zona do euro teve uma história relativamente
de inflação elevada, especialmente em
comparação com Alemanha. Normalmente, os países com tal registro são obrigatórios
pelos investidores para pagar um prémio taxa de juros para compensar o risco de
ser reembolsado um montante nominal que diminuiu de verdade poder de compra.
Este ponto pode também ser feita a partir de uma troca perspectiva taxa. Moedas
de países de alta inflação são fortemente propenso a depreciação (se a moeda é flexível
contra outras moedas) ou desvalorização (se é fixa, mas ajustáveis contra
outras moedas). Assim, antes do advento do euro, uma Investidor alemão pode ser
reembolsado em dracma grega no valor de menos marcos alemães, exigindo maiores
taxas de juros gregas como compensação.
Após a
criação da zona do euro, a Grécia e outros países periféricos tiveram acesso a
financiamento a taxas de juros muito mais baixos do quede outra forma teria
sido possível
Percentual dos titulos do governo de 10 anos dos países antes da formação da Euro Zona.
Investidores sabiam que a política monetária
para a região como um todo seria definido pela Banco Central Europeu (BCE),
visto como provável que continue a forte política anti- inflação do banco
central da Alemanha. Isto essencialmente eliminado o risco de que os
investimentos em dívida dos países periféricos " seriam corroídos pela inflação
alta. Além disso, dado a moeda comum, a possibilidade de depreciação ou
desvalorização nos países da periferia foi eliminado também.
O risco que se manteve, naturalmente, era de
crédito ou risco de inadimplência: A perspectiva de que os soberanos da
periferia não podia ou não queria fazer em obrigações à medida que veio algo,
devido à que o mercado designa.
Não
surpreendentemente, a queda nas taxas de juros que veio com a entrada dos
países periféricos "na zona do euro facilitou o acúmulo de déficits em
conta corrente . Menores taxas de juros estimulou despesas de investimento,
como projetos mais esperavam retornos acima do custo dos empréstimos. Taxas
mais baixas também significava que os governos pagam menos para os investidores
para o empréstimo adicional.
O impacto das taxas de juros sobre a poupança
pessoal é teoricamente ambíguas, embora a maioria dos estudos empíricos a firma
que as taxas mais baixas pode reduzir a poupança.
Em retrospecto, os investidores com riscos de
empréstimos na euro Área de países periféricos em papel de spreads curto sobre
tarifas da Alemanha. Na verdade, os altos déficits em conta corrente na zona periférica
do euro teria provavelmente levado os investidores a reavaliar a credibilidade
fundamental desses países muito mais cedo se não para a garantia fornecida por
sua participação no união monetária. No entanto, as economias dos países
periféricos agora enfrentam a perspectiva de acesso ao mercado e diminuição da
necessidade de reduzir drasticamente o endividamento externo. A edição de maio
2011 a Organização para a Cooperação Econômica eo Desenvolvimento (OCDE)
Economic Outlook prevê que países periféricos " conta corrente deficitários
vai diminuir por uma média de cerca de 7,5 pontos percentuais em relação ao PIB
no período 2007-12.
Dito isso, o declínio no déficit em conta corrente dos
países da periferia até agora tem sido muito mais limitado do que o
recuo nos fluxos de capitais privados . De acordo com dados da
Internacional Fundo Monetário, o investimento privado estrangeiro na Grécia,
Portugal, e Espanha chegaram a um pouco! 338 Bilhões de Euro em 2007. Nos quatro
mais últimos trimestres com dados disponíveis (por meio de 1º trimestre-2011)
Obs:
Demanda de
investimento e oferta de poupança real dependem, ou da inflação ajustado, taxas
de juros, em vez de taxas de juros nominais, uma distinção que não fazem aqui
por razões de brevidade. Após a criação da zona do euro, as taxas de juros
reais nos países da periferia diminuiu drasticamente e por muito mais do que
real interesse taxas na Alemanha. Por exemplo, comparando os 1994-98 e 2003-07
períodos, observar que dívida pública a longo prazo diminuiu 235 pontos base
reais na Alemanha, mas por 370-565 pontos-base nos quatro países da periferia. O
comportamento dos saldos de conta corrente e as taxas de juros reais na área do
euro é consistente com as previsões dos modelos manuais simples, em que mais
perto integração financeira leva à fluxos
de capitais a partir de baixa taxa de juros para inicialmente alto interesse de
taxa dos países.
Veja Attanasio e Weber (2010) para uma revisão
de literatura.Questões atuais em economia e finanças
Fluxos de
capitais privados caiu para 88 bilhões,
refletindo a liquidação de investimentos existentes, uma reviravolta
equivalente a quase um terço do PIB dos países combinados. (Incluindo a
Irlanda, com o seu setor bancário grande, seria aproximadamente o dobro do
privado em 2007, impulsionando liquidações nos quatro últimos
trimestres.) ainda a queda nos três países, combinados déficits em conta
corrente veio ao longo do período de menos do que 5 por cento do PIB.
Três fatores
explicam esse descompasso. Em primeiro lugar, a periferia próprios países recuaram
de fazer estrangeiros novos investimentos, em vez vender ativos existentes para
liberar fundos para pagar os credores externos. Em 2007, a Grécia, Portugal e
Espanha 219,000 milhões investidos no exterior;! Entretanto, em quatro
trimestres através do 1º trimestre de 2011, caiu para - 65 bilhões.A Grécia recebeu 32 bilhões em financiamento do FMI e da União Europeia no ano passado, e Grécia, Irlanda e Portugal deverão receber um total de mais de 90 Bilhões de Euro este ano. Finalmente, alguns dos países periféricos " deficit em conta corrente foram indiretamente financiados pelo crédito dos bancos centrais dos países centrais da zona do euro. Em março de 2011,os bancos centrais dos países da periferia teve 297Bilhões em passivos líquidos do Eurosistema (que compreende o Banco Central Europeu e os bancos centrais nacionais dos países cuja moeda é o euro), aproximadamente o dobro no final de 2009.
(Veja o apêndice para uma discussão mais ampla dos desequilíbrios do Eurosistema.) Juntos, vendas de ativos e oficial de assistência têm trabalhado para facilitar a carga ajuste imediato para os países da periferia, mas a perspectiva futura é de uma nova redução do endividamento externo.
O Mix
poupança-investimento
Se uma conta
corrente desenvolve déficit, devido à maior investimento ou redução da poupança
para avaliar os riscos para um crescimento e estabilidade financeira . Empréstimos
estrangeiros são feitos para manutenção
de projetos de investimento produtivo que gera renda nacional e deve resultar
em um excedente sobre os custos do serviço da dívida.
Empréstimos
estrangeiros realizados por causa de baixos níveis de poupança, em contraste, suporta
o consumo atual, enquanto há construção de um peso da dívida sobre a renda
futura. A composição de investimento pode também importa. Por exemplo empréstimo
estrangeiro para manutenção do investimento em setores não comercializáveis,
como a habitação gera nenhuma fonte de renda estrangeira para apoiar o
reembolso.
O mix de
poupança-investimento nos países periféricos da área do euro não eram saudáveis
a partir de uma perspectiva de crescimento e estabilidade no período que
antecedeu a crise financeira mundial. Considere primeiro desenvolvimentos no
lado de poupança. Grécia e Portugal viu grande quedas de poupança interna veja
no gráfico.
Poupança interna proporcional ao PIB
Na Grécia, a
poupança caiu para apenas 8 por cento do PIB em 2007 e, em Portugal, caiu para
apenas 13 por cento. Mais detalhados dados das contas nacionais da OCDE mostra
que declínio da Grécia em poupança é principalmente atribuível a diminuição da economia
privada, mas também para maiores déficits orçamentários do governo.
O declínio em
Portugal é inteiramente atribuível a redução da poupança privada. Espanha mostra
um declínio modesto na sua taxa de poupança até 2007, com menor poupança
privada compensando o impacto do equilíbrio do déficit fiscal do governo e
levando à recessão. Irlanda exibe uma relativamente estável taxa de poupança até
2007, com pouca alteração no privado ou a do governo. Alemanha, em contraste, houve
um aumento significativo na taxa de poupança, de 20 por cento do PIB em 1999
para 26 por cento até 2007, impulsionada principalmente pelo aumento da poupança
privada.
A divergência nas tendências de poupança é
espelhado no consumo , como as famílias da periferia da zona do euro
responderam a baixar as taxas de juros por empréstimos e gastos. Gastos de
consumo irlandês real aumentou cerca de 55 por cento de 1999 a 2007. Na Grécia
e Espanha, se comparável foi de cerca de 35 por cento veja o gráfico
Despesa real de consumo privado
Mais
uma vez, a Alemanha está no outro extremo. Consumo manteve-se essencialmente
plano depois de 2001, deixando o país com amplos fundos para emprestar no
exterior. Da mesma forma, responsabilidades domésticas inchou nos países da
periferia, superando em muito o crescimento em rendimento disponível, enquanto
os passivos declinou em relação ao descartável rendimento na Alemanha (ver
tabela). Estas tendências divergentes de gastos de consumo foram um fator-chave
de desequilíbrios na área do euro.
Dívida da
Zona do Euro Índices domésticos
Fontes: Eurostat; Haver Analytics; Conselho de Governadores da Reserva Federal
Sistema.
Nota: Para assegurar a comparabilidade entre os países, podemos medir o rendimento disponível
bruto de consumo de capital.
Primeiro ano é 2000.
Primeiro ano é 2001.
Agora
considere os desenvolvimentos no lado do investimento. As despesas de
investimento como proporção do PIB diminuiu ligeiramente na Grécia que
antecedeu a crise, enquanto a percentagem de investimento em Portugal ficou
plana .
Despesas de
investimento como proporção do PIB
Em contraste
despesas de investimento, como proporção do PIB registou uma subida acentuada
em Espanha e na Irlanda. mas maior ações de investimento são explicados pelo crescimentos em Construção
residencial ambos os países viram bolhas
enormes em habitação em vez de gastar em plantas de negócios e equipamentos.
Em suma, reflete pesados empréstimos estrangeiros,
baixas taxas de poupança em Grécia e
Portugal, enquanto em Espanha e na Irlanda, foi usado para abastecer um boom
imobiliário. Mas o resultado para os quatro países foi o mesmo: acumulou dívida
externa, mas não utilizar esses fundos para construir a maior capacidade
produtiva que lhes permitiria de restituir ou pagar a dívida.
Uma medida de competitividade é baseada no
trabalho unidade relativa custos de fabricação. Esta medida combina três
fatores que conduzir competitividade: salários, a produtividade do trabalho e
da troca taxa. (Outros fatores que afetam a competitividade, como a qualidade e
mix de produtos, são mais difícil de quantificar.)
A intuição é simples: salários mais altos, se não for compensado por ganhos de
produtividade do trabalho, corroem a competitividade. Uma taxa de câmbio mais
forte também corrói a competitividade, elevando os custos do trabalho doméstico
quando traduzido em parceiros moedas de troca. Por essa medida, a Grécia e
Portugal sofreram uma perda substancial na competitividade nos últimos anos,
com unitário do trabalho um aumento dos
custos de cerca de 15 por cento em comparação com os da Alemanha. Espanha
experimentou uma perda ainda maior no comparativo de competitividade, com custos unitários de
trabalho subindo 35 por cento em comparação com a Alemanha. Irlanda se destaca
de outros países da periferia por cerca de correspondência competitividade da
Alemanha. Veja o gráfico
Os custos unitários de trabalho relativos em Produção
Uma segunda
medida de competitividade de um país,
compara crescimento das exportações com o crescimento dos seus parceiros
comerciais "de importação. Mais uma vez, a intuição é simples: Um país em
que o crescimento das exportações fica abaixo do crescimento de seus parceiros
de importação está a perder quota de mercado. OCDE cálculos mostram que a
Grécia, Portugal, Espanha e sofreu um queda substancial na competitividade após
a Zona do Euro ser formada. Exportações da Grécia, por exemplo, são agora cerca
25 por cento mais baixos do que teria sido se seu mercado de exportação em
partes se manteve estável. O mercado de ações
e de nota do governo, para a Espanha e Portugal
estabilizaram recentemente, sugerindo que a competitividade não é mais erosão
nestes dois países. Mais uma vez, a competitividade da Irlanda mais forte se
destaca.
Estas duas medidas de competitividade estão
intimamente ligados. Estimativas de regressão simples mostram que o trabalho
maior unidade relativa custos estão fortemente associados com menores volumes
de exportação e, portanto, partes de exportação mais baixos do mercado
No entanto,
esta medida capta a tendência para lançamento de consumo e de construção para
licitar os salários domésticos e obter recursos para longe da exportação e
importação, competindo os setores. A este respeito, Irlanda teve a maior
valorização entre os países da periferia sobre o 1999-2007 período em 22 por
cento. Para a Irlanda, a demanda interna crescimento levou a consideráveis déficits
em conta corrente apesar do seu país ter sucesso continuado nos mercados
externos.
A discussão
acima não se destina a sugerir que moedas independentes forneceria aos países da
periferia da zona do euro uma ferramenta de ajuste indolor. Uma taxa mais
fraca reduz normas para elevar o custo em moeda nacional
de importados bens de consumo. Ele também eleva o valor da moeda nacional,
dívidas denominadas em moeda estrangeira. Em alguns casos, através deste canal
de balanço, uma moeda mais fraca pode ser contracionista. Nem condições que se dirigem
para a crise ter sido o membro ausente mesmo na área do euro. Em uma direção,
uma reação negativa do mercado a qualquer corrida até em dívida externa poderia
ter definido mais cedo, deixando os países da periferia menos sobrecarregados.
Na outra direção, a capital do voo e do
mercado de atendente deslocamentos poderia ter sido ainda mais intenso se
investidores tiveram um preço no risco
de um ajuste de moeda unilateral, e ausente participação na área do euro por
parte dos países, uma maior fração de seu passivo externo, seria em moeda
estrangeira e vulneráveis a ser escalado por efeitos cambiais.
O ajuste
O ajuste
Reduziu a
dívida externa nos países periféricos da área do euro exigirá maior economia
doméstica em relação aos gastos de investimento doméstico. De uma perspectiva
comercial, que vai exigir maiores exportações em relação às importações. A poupança-investimento
e comércio são perspectivas, com efeito, equivalentes, ligado através de renda
nacional de identidades contábeis. No entanto, um exame das duas perspectivas lado
a lado, lança luz sobre os desafios associados com as políticas de ajuste
diferentes.
Um conjunto de políticas de ajuste se
concentra no aumento nacional da poupança através de medidas fiscais de austeridade.
Os cortes nos gastos do governo ou aumento em impostos corrente provocando
menor bem-estar econômico. A vantagem de política fiscais é que o aperto das medidas são simples
de identificar, mesmo se doloroso para implementar e a promessa de trabalhar de
forma relativamente rápida.
Um risco, no
entanto, é que as medidas de austeridade possa provar auto-destruição por sufocar
o crescimento e minar a base de economia fiscal. Como já foi descrito, os
governos da periferia da zona do euro têm vindo a tomar ações fortes na frente
fiscal, com saldos fiscais este ano espera-se executar vários pontos
percentuais abaixo do seu picos em 2009. Desempenho econômico, no entanto, foi
pobre, com taxa de crescimento média -1,1 por cento para o grupo em 2010, em
comparação com 2,1 por cento para o resto da zona do euro (em uma não ponderada
base). Se o crescimento pode retornar como de consolidação fiscal continua-se o
apoio político para a consolidação de vontade de realizar-se se o crescimento
não retorna permanecem questões abertas.
Um estudo do
Fundo Monetário Internacional (2010) examina desempenho de crescimento durante
períodos de consolidação fiscal em quinze anos de economias avançadas ao longo
dos últimos trinta anos.(esforços de consolidação significativos ocorreu em um
total de 173 observações country year.) De acordo com o estudo, cada um
percentual ponto em relação a consolidação fiscal ao PIB subtrai
aproximadamente 0,5 ponto percentual do crescimento do PIB. (Note que países da
periferia da Zona do Euro estão comprometidos
com uma nova redução do déficit de 6 a 9 pontos-base em relação ao PIB a partir
de níveis de 2010.) Significativamente, uma tendência sistemática para
enfraquecer moedas enquanto a consolidação fiscal está em curso limita o
sucesso típico para o crescimento. Sem um ajuste de moeda, então, a cada 1
ponto percentual em relação a consolidação fiscal ao PIB subtrai um completo ponto
percentual do crescimento. Esta descoberta ressalta o desafio que agora está enfrentando os países periféricos em
reacender o crescimento.
Obs: Outros
estudos descobriram um pequeno entrave ao crescimento da consolidação fiscal e,
nomeadamente, o papel pouco sistemático para a fraqueza da moeda como um
mecanismo de ajuste de compensação(ver, por exemplo, Barrios, Langedijk, e
Pench [2010]). No entanto, o Estudo do FMI argumenta persuasivamente que define
anterior trabalho de consolidação fiscal em uma maneira que conflitantes
sucesso na consolidação, com resultados favoráveis de crescimento.
Comportamento
do setor privado também vai desempenhar um papel importante na a evolução
futura dos países da periferia "poupança-investimento saldos. Taxas de
poupança das famílias tipicamente subir durante as recessões, com os consumidores cautelosos em meio ao aumento da incerteza . E,
de fato, as taxas de poupança das famílias aumentou ao longo do período 2007-10
em 20 de 20 países da OCDE, incluindo
substancial aumentos na Irlanda e Espanha, os dois países da periferia para quais
temos dados. Taxas de poupança de visita, em contraste, tipicamente queda,
fraqueza refletindo nos lucros corporativo durante recessões.No entanto, o
investimento empresarial normalmente cai pelo menos tão severamente, para que o
equilíbrio privado da poupança-investimento e, assim, melhorar e reduz o endividamento
externo. E, de fato o investimento empresarial, além da habitação caíram em
cerca de 25 por cento em termos reais em relação ao2007-10 período.
O
investimento inferior negócio é a maneira menos atraente de responder a redução
do financiamento estrangeiro, dada a
relação entre o investimento empresarial e futuro produtividade.
Um segundo
conjunto de medidas de ajuste se concentra no aumento das exportações através
da melhoria da competitividade. Mais forte crescimento nas exportação significa
que os fundos emprestados uma vez no exterior poderia ser substituído, pelo
menos em parte, com maiores receitas de exportação. Um meio simples
de melhorar a competitividade é através de uma taxa de câmbio mais fraca, para
que os bens produzidos internamente mais barato em termos de moeda estrangeira.
Essa opção não está disponível para os países periféricos, devido a sua participação
em uma política monetária de união. Em vez disso, os ganhos de competitividade
de preços deve vir através de um mix de ganhos de produtividade superiores ou
de salários e restrições de preços.
Dado os
desafios de aumentar a produtividade e a viscosidade do salários e preços,
apenas um progresso gradual é provável. Crescimento mais forte da produtividade
representa melhorar a competitividade da
periferia da zona do euro os governos estão fazendo movimentos nessa direção.
Na Grécia, por exemplo, têm sido feitos esforços para aliviar os regulamentos
que restringem entrada de empresas em novos mercados e a mobilidade dos
trabalhadores. O Governo grego também se comprometeu a privatizar uma série de empresas
estatais, tanto para aumento de eficiência e aumentar as receitas. Na Espanha,
o governo aprovou recentemente legislação tornando mais fácil para as empresas
de optar por sair do trabalho regional e setorial com acordos de mercado que impõem altos
salários e custos de indenizações.
Como
fortemente e rapidamente reformas no mercado de trabalho e do produto será
através de competitividade externa melhor, no entanto, permanece uma questão em
aberto. Os dados mais recentes oferecem alguns motivos para otimismo. A
Comissão Europeia constrói um índice de competitividade com base em custos
unitários de trabalho relativos na fabricação semelhantes mas medida contra
membros do euro, área bastante de todos os parceiros comerciais. A partir do
quarto trimestre de 2010, Grécia e Irlanda tinha feito ganhos significativas em
competitividade a partir de 2007 em comparação com os membros da área do euro,
em 8,4 e 9,1 por cento, respectivamente. Espanha e Portugal tinha conseguido
ganhos menores, em 3,7 e 1,3 por cento, respectivamente.
Um olhar
sobre o campo de trabalho por unidade de custos revela ganhos de produtividade
dramáticos de trabalho na Grécia e Irlanda e ganhos modestos em Espanha e
Portugal. (Produtividade é medido como valor acrescentado real por hora
trabalhada). Alemanha, em contraste, tem visto um declínio substancial na
produtividade total.
Este
movimento de produtividade reflete as diferenças no trabalho e resposta do
mercado à recente crise. Cortes em horas de produção nos países da periferia do
euro tem sido especialmente acentuada,
apesar da queda na produção não maiores que em outras partes da zona do euro.
(Irlanda tem de fato viu um considerável ganho de produção a partir de 2007.) O
corte em insumos de trabalho na Alemanha, em comparação, tem sido especialmente
modesta, apesar de uma queda na produção maior do que a média da área do euro.
As empresas do países da periferia pode estar respondendo a uma demanda mais
fraca por meio da reorganização do processo de produção. Mais uma vez, é muito
cedo para julgar se esses ajustes de curto prazo nos países periféricos da área
do euro será uma tendência de maior produtividade. O desafio daqui para frente
será ser o de assegurar que os ganhos de produtividade vêm de inovação e reorganização
de negócios, e não apenas de derramamento de trabalhadores. No melhor dos
casos, a produtividade orientadas de ganhos de mercado externo partes deixaria
o setor de exportação como uma importante fonte de crescimento do emprego. Da
mesma forma, os ganhos de produtividade nas indústrias import-competing poderia
apoiar o emprego, deslocando a demanda de bens e serviços adquiridos do
exterior para bens e serviços produzidos pelos trabalhadores em casa.
A escala do
desafio de ajuste nos países da periferia será, em parte, determinada pelo ritmo
de crescimento na exportação. Renda doméstica pode subir em relação à demanda
doméstica mesmo sem competitividade dado favorável ambiente externo.
Por exemplo,
as exportações reais da Grécia aumentou cerca de 44 por cento sobre o mesmo período
de 1999-2007 como o país sofreu grandes perdas de quota de mercado de
exportação. Um aumento na demanda externa iria materialmente aliviar os países
periféricos " na carga de ajuste.
Ajuste nos
países da periferia também ocorrem mais suavemente e com um arrasto reduzido sobre
os padrões de vida dado uma redução no excedente de poupança doméstica da
Alemanha através de maior consumo. Isso permitiria que os países da periferia
para impulsionar e exportar renda mesmo que fez apenas progressos limitados
melhorar competitividade. Na verdade, o economista britânico John Maynard
Keynes décadas atrás, que defendiam um sistema de taxa fixa de câmbio só
poderia funcionar de forma eficaz a longo prazo se não houvesse mecanismos lugar
para promover o ajustamento em países com excedentes como bem como aqueles com déficits.
As dificuldades que zona do euro
enfrenta agora de ajustar os desequilíbrios externos levantar a questão de
saber se novos arranjos institucionais devem ser considerados como indutores
anteriormente e mais automático de reequilíbrio.
27/08/12 15 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,37 vale5 33,39
petri24 13,32% int 0,03 pi24 24,00valei37 10,81% int 0,11
petri23 7,62% int 0,10 pi23 23,00 valei38 13,59% int 0,06
petri22 2,15% int 0,39 pi22 21,83 valei39 16,80% int 0,04
petri21 1,73% ext 0,86 pi21 21,00 valei40 19,79% int 0,02
petru18 15,89%int 0,02 pu18 17,83
valeu36 5,09% ext 1,96 vu35,09
petru19 10,37%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 1,16% int 0,80
petru20 6,46% int 0,16 pu20 19,83 valeu32 4,1% int 0,47
petru21 1,73% int 0,39 pu21 21,00 valeu34 1,80% ext 1,22
petru19 10,37%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 1,16% int 0,80
petru20 6,46% int 0,16 pu20 19,83 valeu32 4,1% int 0,47
petru21 1,73% int 0,39 pu21 21,00 valeu34 1,80% ext 1,22
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