domingo, 9 de setembro de 2012

-------------------*DOW*--------*IBOV*---------*PETR4*------*VALE5*------*ITUB4*
21/08/2012...13.330,76.....60.208,85......21,88...........36,44..........34,87
06/09/2012...13.294,13.....58.328,33......21,14...........34,12.......... 32,56
07/09/2012...13.320,27.....??.???,??......??,??...........??,??.......... ??,??


Pela divergencia, ou vai bombar de vez, ou vai despencar com força?!?!?!?

Consideração 1, volume em divergencia do topo para cotação atual de todos os ativos expostos
Consideração 2, posição vendida no indice e a vista
Consideração 3, players vendidos em opça
Consideração 4, alugueis cairam em alguns papeis, mas no total geral mantem o patamar de topo
Consideração 5, ajuste com ADRs?!?!?
Consideração 6, vencimento serie I
Consideração 7, noticias boaa demais=euforia desatada=ig 2008

Conclusão, estou perdidaçççççoooooooo!!!!!!
fonte oniys

06/09/12 07 pregões para exercício série I e U

Petr4 21,00
vale5 34,09


petri20 5,57% ext 1,24  pi20 19,83 valei37 8,53% int 0,06
petri23 9,52% int 0,03 pi23 23,00 valei34 0,42% ext 0,69
petri22 3,95% int 0,11 pi22 21,83 valei36 2,93% int 0,28
petri21 0,00% - 0,39 pi21 21,00 valei33 3,19% ext 1,37


petru22 3,95%ext 0,92 pu18 17,83 valeu36 2,93% ext 1,31 vu35,09
petru19 9,52%int 0,02 pu19 19,00 valeu33 3,19% int 0,28
petru20 5,57% int 0,07 pu20 19,83 valeu32 6,13% int 0,13
petru21 0.00% ext 0,34 pu21 21,00 valeu34 0,42% int 0,62

10/09/12 05 pregões para exercício série I e U

Petr4 21,23
vale5 35,10



petri20 6,59% ext 1,46  pi20 19,83 valei37 5,41% int 0,09
petri23 8,33% int 0,02 pi23 23,00 valei34 3,13% ext 1,21
petri22 2,82% int 0,09 pi22 21,83 valei36  0,02% ext 0,52
petri21 1,08% ext 0,44 pi21 21,00 valei33 5,98% ext 2,19

petru22 2,82%ext 0,72 pu18 17,83 valeu36 0,02% int 0,49 vu35,09
petru19 10,5%int 0,02 pu19 19,00 valeu33 5,98% int 0,05
petru20 6,59% int 0,03 pu20 19,83 valeu32 8,83% int 0,03
petru21 1,08% ext 0,22 pu21 21,00 valeu34 3,13% int 0,15
 
11/09/12 04  pregões para exercício série I e U

Petr4 21,72
vale5 36,04


petri20 8,70% ext 1,91 pi20 19,83  valei37 2,66% int 0,19
petri23  5,89% int 0,04 pi23 23,00  valei34 5,66% ext 2,10
petri22 0,50% int 0,24 pi22 21,83   valei36  2,63% ext  1,10
petri21 3,31% ext 0,82 pi21 21,00  valei33 8,43% ext  3,01

petru22 0,50%ext 0,35 pu18 17,83 valeu36 2,63% int 0,18 vu35,09
petru23 5,89%ext 1,11 pu23 23,00 valeu33 8,43% int 0,02
petru20 8,70% int 0,02 pu20 19,83 valeu37 2,66% int 1,09
petru21 3,31% ext 0,07 pu21 21,00 valeu34 5,66% int 0,04
 
12/09/12 03  pregões para exercício série I e U

Petr4 21,99
vale5 36,28


petri20 8,70% ext 1,91 pi20 19,83 valei37 1,98% int 0,18
petri23 5,89% int 0,04 pi23 23,00 valei34 6,28% ext 2,35
petri22 0,50% int 0,24 pi22 21,83 valei36  3,28% ext 1,37
petri21 3,31% ext 0,82 pi21 21,00 valei33 9,04% ext 3,35

petru22 0,50%ext 0,35 pu18 17,83 valeu36 3,28% int 0,12 vu35,09
petru23 5,89%ext 1,11 pu23 23,00 valeu33 9,04% int 0,01
petru20 8,70% int 0,02 pu20 19,83 valeu37 1,98% int 0,86
petru21 3,31% ext 0,07 pu21 21,00 valeu34 6,28% int 0,05
 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Juros da dívida portuguesa a 10 anos abaixo dos 9%

 

Pequim se prepara para Resgate Bancário

 

Então plano de Mario Draghi: compras de bônus ilimitados mas "estéril"

 

Zona Euro revela sintomas mais graves de recessão

A produção nos sectores dos serviços e da indústria encolheu em Agosto pelo sétimo mês consecutivo e numa amplitude maior do que a inicialmente estimada, revela o índice PMI da Markit Economics.

Ao contrário do que sugeria a primeira estimativa da Markit Economics, avançada há menos de duas semanas, o valor revisto do índice PMI para a Agosto sugere que a actividade económica privada na Zona Euro recuou em Agosto pelo sétimo mês consecutivo, ampliando a queda face ao mês anterior.
 
Global PMI Atualizado

HSBC China Composite Output PMI

Key points


Overall activity little changed in August

Total new business down to greatest extent since November 2011

Service sector optimism dips to eight-month low

 
 
M2 desde 1980
fredgraph.png?g=aaR

05/09/12 08 pregões para exercício série I e U

Petr4 20,59
vale5 32,56



petri20 3,69% ext 0,93  pi20 19,83 valei37 13,63% int 0,04
petri23 11,7% int 0,03 pi23 23,00 valei34 4,42% int 0,25
petri22 6,02% int 0,09 pi22 21,83 valei36 7,77% int 0,09
petri21 1,99% int 0,27 pi21 21,00 valei33 1,35% int 0,57


petru22 6,02%int 1,24 pu18 17,83 valeu36 7,77% ext 2,42 vu35,09
petru19 7,72%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,35% ext 0,86
etru20 3,69% int 0,14 pu20 19,83 valeu32 1,71% ext 0,43
petru21 1,99% ext 0,66 pu21 21,00 valeu34 4,42% ext 1,49

terça-feira, 4 de setembro de 2012

OBRIGAÇÕES PROGRAMA DO BCEMario Draghi kit de emergência

Combate à crise do euro, o BCE utiliza chefe palavras fortes. Mas os mercados querem saber quais ações ele está pronto.Handelsblatt Online Comentários suas opções - para a eficácia, os riscos e efeitos colaterais.

http://www.handelsblatt.com/politik/konjunktur/geldpolitik/anleihenprogramm-der-ezb-mario-draghis-notfallkoffer/7081410.html

Juros da dívida dos periféricos afundam

Espanha, Itália e, sobretudo, Portugal estão a registar quedas acentuadas nas taxas de rendibilidade associadas à respectiva dívida de mais curto prazo. Draghi confirmou ontem que será neste segmento que o BCE poderá ajudar Estados do euro.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=576345

 
Markit U.S. Manufacturing PMI™ – final data
Weak manufacturing growth trend continues in August

Key points:

PMI rises only fractionally from July’s 34-month low, and below earlier flash estimate

Second-weakest rise in output for over a year

Slowest increase in employment since December 2010

 Produção industrial acumula queda de 3,7% até julho

Fundo de resgate da Zona Euro e Bélgica voltam a vender dívida com juros negativos

O FEEF emitiu perto de 2 mil milhões de euros em títulos de dívida a três meses, conseguindo rendibilidades negativas. O tesouro da Bélgica registou esta terça-feira um novo mínimo histórico nas "yields" negociadas. O economista Kenneth Rogoff acredita que esta dinâmica de taxas de juro implícitas em mínimos não é estável.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=576381

Comparação dívida mundial

O relógio da dívida global

Nossa visão interativa da dívida do governo em todo o planeta

http://www.economist.com/content/global_debt_clock

04/09/12 09 pregões para exercício série I e U

Petr4 20,43
vale5 32,12                                                        


petri20 2,93% ext 0,88  pi20 19,83 valei37 15,19% int 0,03
petri23 12,57% int 0,03 pi23 23,00 valei34 5,85% int 0,17
petri22 6,85% int 0,07   pi22 21,83 valei36 9,24% int 0,08
petri21 2,79% int 0,25  pi21 21,00 valei33 2,73% int 0,40

petru22 6,85%int 1,42  pu18 17,83 valeu36 9,24% ext 3,11 vu35,09
petru19 6,99%int 0,08  pu19 19,00 valeu33 2,73% ext 1,35
petru20 2,93% int 0,20 pu20 19,83 valeu32 0,37% int 0,75
petru21 2,79% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 5,85% ext 2,10

segunda-feira, 3 de setembro de 2012


HSBC China Manufacturing PMI

O índice de manufatura HSBC / Markit para a China caiu para 47,6 em agosto, a menor desde o início da Grande Recessão no final de 2008. Os estoques estão subindo. O índice de novas encomendas de exportação caiu para o menor nível desde março de 2009. "Pequim deve acelerar flexibilização da política para estabilizar o crescimento", disse Qu Hongbin do HSBC.



Índice de manufatura da China oficial PMI - ponderada para grandes empresas - também caiu pela linha de contração de 50, embora os serviços estão segurando melhor.
Evidência de um pouso forçado sobre o verão está se tornando mais clara. Volumes ferroviários caiu 8.2pc em julho de um ano antes. O grupo japonês Komatsu disse que suas exportações de escavadeiras hidráulicas para a China - um medidor de proxy para construção chinesa - caiu 48pc em agosto de um ano antes.
O efeito gêmeo de desaceleração da China e da Europa recessão duplo mergulho se transformou em um choque full-blown para grande parte da Ásia. Hong Kong e Cingapura ambos contratados no segundo trimestre e provavelmente está em recessão técnica


Reserva Federal já começou QE3, diz investidor Jim Rogers

O veterano investidor dos EUA Jim Rogers acredita que o Federal Reserve já lançou uma terceira rodada de afrouxamento quantitativo, apesar de o presidente Ben Bernanke deixar de mencionar as medidas de estímulo em seu discurso de Jackson Hole, na semana passada.
http://www.telegraph.co.uk/finance/economics/9516957/Federal-Reserve-has-already-started-QE3-says-investor-Jim-Rogers.html

PMI™ Produção Industrial HSBC

Quedas marginais na produção e no volume de novos pedidos em agosto

Resumo



Os dados de agosto indicaram uma deterioração marginal apenas nas condições de negócios do setor industrial do Brasil. Tanto a produção quanto o volume de novos pedidos caíram ao longo do mês, mas as taxas de contração foram marginais apenas, e as mais fracas nas atuais sequências de cinco meses. O nível de emprego também diminuiu pelo quinto mês consecutivo, mas a taxa de perdas de emprego foi, de um modo geral, modesta apenas. Ao mesmo tempo, as empresas relataram aumentos de preços de insumos e de produtos em agosto, com ambas as taxas de inflação se fortalecendo em relação a julho.
Em agosto, depois de ajustado para variações sazonais, o Índice Gerente de ComprasTM HSBC Brasil (PMITM) - uma consolidação de dados criada para fornecer, em um único número, uma visão geral e instantânea das condições operacionais da economia do setor industrial - registrou abaixo do nível de 50.0, indicativo de ausência de mudanças, mostrando uma deterioração adicional nas condições de negócios do setor industrial. No entanto, ao atingir 49.3, valor acima do de 48.7 registrado em julho, o PMI ficou apenas marginalmente abaixo da marca neutra, indicando, de um modo geral, uma ligeira contração.
Os fabricantes brasileiros relataram mais uma queda no volume de novos pedidos em agosto. O volume de entrada de novos trabalhos tem diminuído em cada um dos últimos cinco meses, mas a redução mais recente foi marginal apenas, e a mais fraca nesta sequência. O volume de novos pedidos para exportação também caiu ao longo do mês, dando continuidade à tendência que tem sido registrada desde abril de 2011.
Como reflexo do menor volume de novos pedidos, as empresas reduziram a produção durante o período mais recente da pesquisa. Porém, a produção caiu uma fração apenas em relação ao mês anterior. Os estoques de bens finais também diminuíram em agosto, embora em menor proporção do que em julho, enquanto que os pedidos em atraso foram reduzidos pelo quinto mês consecutivo.
Ao mesmo tempo, os fabricantes compraram uma quantidade menor de insumos em agosto. Os estoques de insumos também diminuíram ao longo do mês, com a taxa de redução se acelerando e atingindo o seu ritmo mais rápido desde maio. De um modo geral, os entrevistados atribuíram o declínio na atividade de compra às exigências mais baixas de produção. Paralelamente, os prazos de entrega dos fornecedores alongaram-se ainda mais durante o período mais recente da pesquisa. Prazos de entrega mais longos têm sido relatados em todos os meses de 2012, mas a deterioração mais recente no desempenho dos fornecedores foi modesta apenas.
O nível de emprego no setor industrial do Brasil caiu pelo quinto mês consecutivo em agosto. Cerca de 6% das empresas pesquisadas reduziram seus níveis de pessoal em relação a julho, com os entrevistados citando, de um modo geral, as quedas recentes na produção. Mesmo assim, a taxa de redução foi modesta apenas, no geral, e a mais fraca em três meses.
Os custos de insumos enfrentados pelas empresas cresceram ainda mais em agosto, com o aumento dos preços de transporte, de produtos alimentícios e do aço sendo particularmente mencionados pelos entrevistados. Além disso, a taxa de inflação de preços de insumos foi forte, igualando o recorde de alta de quatorze meses. As empresas também elevaram seus preços de venda, com o aumento mais recente de preços cobrados sendo o mais forte desde abril de 2011.

Comentário




Comentando sobre a pesquisa PMITM Produção Industrial Brasil, Andre Loes, o Economista Principal do Grupo no HSBC no Brasil disse
“O Índice de Gerentes de Compra (PMI) HSBC Industrial conheceu uma pequena elevação em agosto, atingindo 49,3, contra 48,7 em julho. Embora tanto o PMI quanto seus principais componentes permaneçam abaixo de 50, trata-se da menor contração do setor industrial brasileiro desde maio. A elevação do PMI entre julho e agosto foi favorecida pela melhora tanto do sub-índice de produção quanto do sub-índice de novas encomendas. O sub-índice de emprego também apresentou menor taxa de contração do que em julho.”

PMI México 

Puntos clave
„ El crecimiento de los nuevos pedidos se fortalece con
respecto a julio

„ La tasa de creación de empleo se desacelera hasta un
mínimo de cinco meses, aunque se mantiene sólida en
términos generales

„ Incremento más débil de los precios de los insumos
desde que comenzó la recopilación de datos en abril de
2011

Schulz: Não faz sentido tirar dinheiro às pessoas para dar aos bancos

Presidente do Parlamento Europeu diz que a Alemanha é um "país solidário", e que é do seu interesse manter a moeda única.

O presidente do Parlamento Europeu, o alemão Martin Schulz, afirmou hoje que “não faz sentido tirar dinheiro às pessoas para dar aos bancos”.

Numa entrevista ao canal de notícias da televisão pública italiana, Rainews24, citada pelo “Expansión”, quando questionado sobre as decisões que o Banco Central Europeu (BCE) poderá anunciar esta semana para travar a crise da dívida na Zona Euro, Schulz criticou o facto de o BCE dedicar-se “a emprestar dinheiro aos bancos a uma taxa de juro próxima de zero para que depois estes comprem títulos de dívida soberana com um rendimento de 6%”.

Estimativas dos analistas apontam para uma contracção de 0,2% do PIB da Zona Euro no segundo trimestre, colocando a região no caminho da recessão.

A semana voltará a ser marcada por vários encontros de líderes políticos para discutirem a crise do euro. Yannis Stournaras, ministro das Finanças grego, desloca-se a Berlim na terça-feira para se encontrar com o seu homólogo alemão, Wolfgang Schaeuble. No mesmo dia o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, encontra-se com o presidente francês, François Hollande, em Roma. Na quinta-feira Angela Merkel desloca-se a Madrid para uma reunião com Mariano Rajoy.

Recessão na Zona Euro
A semana será também rica na divulgação de importantes indicadores económicos. Na quarta-feira é divulgado o índice compósito de actividade na indústria e serviços na Zona Euro, que em Agosto deverá continuar a apontar para uma contracção. Para o mesmo dia está prevista a divulgação das vendas a retalho em Julho, com os economistas a preverem um recuo de 0,2%. Essa é também a expectativa para a evolução do PIB no segundo trimestre, colocando a Zona Euro no caminho da recessão.

Do outro lado do Atlântico, os economistas antecipam que a economia americana tenha criado menos postos de trabalho em Agosto, face ao mês anterior. Os números são conhecidos na sexta-feira.

Comissão Europeia contraria Alemanha e quer dar mais poderes ao BCE

Troika quer gregos a trabalhar seis dias por semana

Soros diz-se muito pessimista em relação ao futuro do euro

A diferença em relação à Grande Depressão é o nível de dívida pública

Na sua opinião, há semelhanças mas também grandes diferenças entre a actual crise e a Grande Depressão dos anos 30. “Na Grande Depressão, os EUA tinham muito pouca dívida pública quando estoirou a crise, e desta vez os níveis de dívida pública eram bastante elevados”, diz



“Se Keynes vivesse nesta época, não defenderia as mesmas políticas que recomendou no seu tempo, porque a sua análise partia do princípio de que havia uma deficiência da procura, que era possível suprir com gastos públicos e défice para se atingir o pleno emprego e, uma vez logrados esses resultados, tentar equilibrar o orçamento. Nesse âmbito, podia emitir-se dívida para esta se converter num estímulo contracíclico. Mas agora isso não é opção. A Europa tem um problema específico derivado da construção do euro. Por isso, a política actual vai ter que distinguir entre os estímulos que eventualmente se possam rentabilizar e as iniciativas se que destinam simplesmente a manter um nível de consumo que não é sustentável. Ou então não será possível manter um Estado Providência, especialmente na Europa”.
Sobre se aprendemos a lição com os erros do passado, Soros crê que não. “Lamentavelmente, estamos a repetir os mesmos erros que na Grande Depressão. Porque a ideia promovida pela Alemanha de que se pode reduzir a dívida com uma contracção do crescimento é não entender como funciona a economia. A dívida é um indicador que se mede em relação ao PIB. Quando se reduz o denominador, que é o PIB, o peso da dívida aumenta. É um erro básico que não se explica, especialmente por parte da Alemanha.


 Maior queda em três anos, encomendas de exportação estão em queda

De acordo com uma pesquisa, os exportadores alemães relataram em agosto a maior queda nos pedidos desde 2009.

http://www.spiegel.de/wirtschaft/unternehmen/export-auftraege-im-august-laut-markit-eingebrochen-a-853565.html

PMI Manufacturing Zona do Euro atualizado em 03/09/12


Manufacturing PMI Países da Zona do Euro



03/09/12 10 pregões para exercício série I e U





Petr4 20,68
vale5 33,09                                                         
petri20 4,11% ext 1,08   pi20 19,83 valei37 11,81% int 0,06
petri23 11,21% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,75% int 0,44
petri22 5,56% int 0,10   pi22 21,83 valei36 6,04% int 0,19
petri21 1,54% int 0,37  pi21 21,00 valei33 0,27% ext 0,90
petru22 5,56%int 1,24  pu18 17,83 valeu36 6,04% ext 2,42 vu35,09
petru19 8,12%int 0,07  pu19 19,00 valeu33 0,27% int 0,70
petru20 4,11% int 0,17 pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,35
petru21 1,54% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 2,75% ext 1,25

domingo, 2 de setembro de 2012

Pobreza, desiqualdade e redistribuição
http://www.economist.com/blogs/graphicdetail/2012/01/focus-2



Economia brasileira cresce 0,4% no 2º trimestre sobre o 1º, diz IBGE

RIO - O Produto Interno Bruto (PIB) teve expansão de 0,4% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o primeiro trimestre, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. É a maior variação nessa comparação desde o segundo trimestre de 2011 (0,6%).


Nos três primeiros meses de 2012, o PIB cresceu 0,1% em dado revisado, ante alta de 0,2% divulgada anteriormente, na comparação com o último trimestre de 2011, na série dessazonalizada.


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a afirmar que a economia brasileira está acelerando gradualmente e que o resultado Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, divulgado na manhã de sexta-feira, embora longe de ter sido excepcional, mostra um ritmo de expansão mais forte do que o do primeiro trimestre, quando a atividade do país avançou apenas 0,1%, de acordo com os dados revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
http://www.valor.com.br/brasil/2813368/mantega-reafirma-aceleracao-e-garante-que-oferta-nao-sera-problema


 
Produção industrial do Japão atualizado em 31/08.
 
 
 
Produção industrial Alemanhã rompeu a linha de contração de 50
Historical overview:
50 = no change on previous month (seasonally adjusted)


PMI Retail França atualizado dia 30/08/12
Historical overview:

50 = no change on previous month (seasonally adjusted)

PMI Italia atualizado 30/08/12
Historical overview:


PMI relacionando entre os países da região da Zona do Euro.
Atualizado em 30/08/12



Eurozone Retail PMI





Crise da dívida: BCE deve lançar compra de títulos "ilimitado", diz OCDE

O Banco Central Europeu deve lançar um vínculo "ilimitado" comprar programa como parte dos esforços vitais para conter a crise da dívida, o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, alerta



Spread
55112023.png

28/08/12 14 pregões para exercício série I e U


Petr4 21,34
vale5 33,38                                                          
petri24 12,46% int 0,03   pi24 24,00 valei37 10,08% int 0,09
petri23 7,77% int 0,09   pi23 23,00 valei38 13,84% int 0,05
petri22 2,29% int 0,35   pi22 21,83 valei39 16,83% int 0,03
petri21 1,59% ext 0,79  pi21 21,00 valei40 19,83% int 0,02
petru18 16,44%int 0,02 pu18 17,83 valeu36 5,12% ext 2,00 vu35,09
petru19 10,37%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,13% int 0,77
petru20 7,07% int 0,12  pu20 19,83 valeu32 4,13% int 0,44
petru21 1,59% int 0,36 pu21 21,00 valeu34 1,85% ext 1,24

29/08/12 13 pregões para exercício série I e U

Petr4 21,21
vale5 32,46                                                          
petri24 13,15% int 0,02  pi24 24,00 valei37 13,98% int 0,05
petri23 8,43% int 0,08   pi23 23,00  valei38 17,06% int 0,03
petri22 2,92% int 0,29   pi22 21,83  valei36 8,10% int 0,17
petri21 0,99% ext 0,71  pi21 21,00  valei35 19,83% int 0,21
petru18 15,13%int 0,02 pu18 17,83 valeu36 8,10% ext 2,67 vu35,09
petru19 10,41%int 0,06 pu19 19,00 valeu33 1,66% ext 1,22
petru20 6,50% int 0,12 pu20 19,83 valeu32 1,41% int 0,44
petru21 0,99% int 0,38 pu21 21,00 valeu34 4,74% ext 1,87

30/08/12 12 pregões para exercício série I e U

Petr4 21,04
vale5 32,32                                                         
petri20 5,75% int 1,45  pi20 19,83 valei37 14,48% int 0,05
petri23 9,31% int 0,06   pi23 23,00 valei34 5,19% int 0,36
petri22 3,75% int 0,23   pi22 21,83 valei36 8,57% int 0,17
petri21 0,19% ext 0,60  pi21 21,00 valei33 2,10% int 0,69
petru22 3,75%int 0,95 pu18 17,83 valeu36 8,57% ext 2,82 vu35,09
petru19 10,41%int 0,08 pu19 19,00 valeu33 2,10% ext 1,31
petru20 5,75% int 0,16  pu20 19,83 valeu32 1,41% int 0,80
petru21 0,19% int 0,46  pu21 21,00 valeu34 5,19% ext 1,98

31/08/12 11 pregões para exercício série I e U
Petr4 20,75
vale5 33,18                                                         
petri20  4,43% int 1,22  pi20 19,83 valei37 11,51% int 0,06
petri23 10,84% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,47% int 0,43
petri22 5,20% int 0,15    pi22 21,83 valei36 5,75% int 0,18
petri21 0,19% ext 0,60  pi21 21,00 valei33 0,54% ext 0,84
petru22 5,20%int 1,05 pu18 17,83 valeu36 5,75% ext 2,42 vu35,09
petru19 8,43%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 0,54% int 0,86
petru20 4,43% int 0,20  pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,48
petru21 1,20% int 0,53  pu21 21,00 valeu34 2,47% ext 1,45


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Paticipação dos investidores acumulado.

08_SALDO+IBOV.jpg

Fluxo BMF acumulado

09_SALDO+BMF.jpg


Mercado reduz previsão do PIB a 1,73% e eleva para inflação

Crise da dívida: quedas de confiança alemão negócios

German Ifo Business Climate
 
Confiança empresarial na Alemanha caiu para o menor nível em quase dois anos e meio em agosto, maior economia da Europa, cada vez mais se sente a dor da crise da dívida, os dados mostraram-feira.
Espanha usa apenas 60.000 milhões de euros para o resgate bancário
China anuncia R $ 800 bilhões de estímulo para aumentar a confiança
A China anunciou um total de 8 trilhões de yuans (R $ 800 bilhões) de "projetos de estímulo" para tentar aumentar a confiança em uma economia que parece estar esfriando mais rápido do que o esperado.

Relatório sobre a Competitividade da Economia de Porto Rico





Especialistas de pesquisa do Banco, as equipes de divulgação e educação foram contratados para analisar os desafios que enfrentam Porto Rico e apresentar recomendações sobre a forma de capitalizar os pontos fortes da ilha para promover o crescimento. Os resultados, apresentados em Inglês e Espanhol, representam os seus esforços, em consulta com especialistas locais, nacionais e internacionais, bem como as partes interessadas sobre a própria ilha.

http://www.newyorkfed.org/regional/puertorico/

China é sufocada por estoques de mercadorias

Desaceleração da economia faz enorme quantidade de produtos não vendidos abarrotar as lojas, entupir os pátios das concessionárias de veículos e encher os armazéns das fábricas

http://economia.ig.com.br/criseeconomica/2012-08-24/china-e-sufocada-por-estoques-de-mercadorias.html


Crise da dívida soberana
Matthew Higgins and Thomas Klitgaard

Por vários anos antes de 2010, os países periferia da zona do euro envolvidos em pesados ​​empréstimos privado de investidores estrangeiro, permitiu que os gastos domésticos ultrapassar a renda.
Agora, esses países enfrentam crises de dívida uma perda de confiança dos investidores que incide na sustentabilidade de suas finanças. O resultado tem sido uma parada abrupta do crédito privado estrangeiro para essas economias.
Este estudo explica como os países periféricos se tornou  dependente de empréstimos externos e considera os desafios que enfrentam, reacender o crescimento enquanto há um acesso reduzido ao capital estrangeiro.


A crise da dívida soberana na zona do euro está em curso e provando como é difícil de resolver. A crise ficou aguda no início de 2010, quando os rendimentos da dívida pública grega ficou em meio a dúvidas crescentes do mercado sobre a sustentabilidade financeira do país. Taxas de empréstimos logo se tornou proibitivo para outros países em dificuldades na periferia da zona do euro, como a Irlanda e Portugal. Todos os três países foram forçados a buscar apoio financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia para compensar, perdeu apoio de investidores privados. A questão ainda está sendo debatida é como essas dívidas serão pagas de volta, ao longo do tempo.
Os países mais afetados pela crise da dívida da área do euro soberano havia se envolvido em empréstimo estrangeiro substancial para um certo número de anos. A volta para empréstimos externos foi facilitado pela entrada na União Económica e Monetária Europeia. Antes do final de 1990, os países da periferia da zona do euro enfrentaram taxas de juros muito mais elevados do que  países centrais, como a Alemanha. No entanto, uma vez que os países da periferia juntou-se a união monetária, as taxas de juro que pagas caiu drasticamente à medida que os participantes do mercado julgou que o valor dos investimentos nesses países não seria mais vulneráveis ​​à erosão através da depreciação da moeda. Baixas taxas de juros, no entanto, estimulou empréstimos estrangeiros pesado por ambos os setores público e privado nos países que agora enfrentam crises de dívida.
O problema é que o capital estrangeiro foi usado para apoiar o consumo doméstico ou booms de habitação, em vez de  investimentos para aumentar a produtividade.

Esforços de adaptação nos países afetados pela crise da dívida soberana, em sua maioria focada em redução de engenharia rápidas em déficits fiscal. Mas o mais fundamental ajuste exigirá reduziu drasticamente os empréstimos estrangeiros, com gastos na economia que cai em linha com o rendimento nacional.

Antes de ingressar na união monetária,os países periféricos poderia ter se baseado em uma moeda mais fraca para impulsionar as exportações e apoiar o crescimento ao mesmo tempo proceder um ajustamento Com a taxa de câmbio que já não está mas disponível como um mecanismo de ajuste, o desafio agora é a melhor forma de reduzir os gastos domésticos enquanto promove o crescimento. Nesta edição de temas atuais, vamos explicar como os países periféricos se tornou dependente em empréstimos externos e considerar os problemas que enfrentam para reacender o crescimento econômico durante o ajuste reduzindo drasticamente o acesso à capita estrangeiro.

A crise da dívida soberana da Zona do Euro 
Os países mais atingidos pela dívida soberana tinham corrido grandes déficits em conta corrente por vários anos. A crise pegou no início de 2010, quando o governo grego anunciou que o  déficit do orçamento fiscal de 2009 foi maior do que o estimado anteriormente. Essa grande correção do déficit  levantou preocupações sobre a sustentabilidade  fiscal da Grécia. Mercados reagiu exigindo  mais sobre a dívida grega. Isso desencadeou um ciclo vicioso, com o aumento dos custos do serviço da dívida minando ainda mais a posição fiscal do governo. Preocupações sobre sustentabilidade fiscal logo desencadeou uma semelhante dinâmica na Irlanda, em Portugal, e, em menor grau, na Espanha.
A magnitude da reavaliação do mercado de risco de crédito pode ser visto no spread entre 10 anos de títulos do governo rendimentos nos países da periferia da zona do euro e na Alemanha.
Gráfico do titulos do governo com vencimento em 10 anos  dos países da Zona do Euro relacionado a Alemanha


Em 2007, os spreads pairou perto de 25 pontos base, sugerindo que os investidores viram pouca diferença de risco de crédito entre os títulos gregos e alemães. O spread para os títulos gregos subiu últimos 150 pontos base no final de 2008, com a crise financeira global fizeram os investidores desconfiarem de todos, inclusive do mais seguro dos crédito de risco. A propagação então subiu dramaticamente após reformulação do governo grego, subindo para mais de 800  pontos base em junho de 2010, apesar do anúncio de maio de um apoio pacote da União Europeia e do FMI que cobria a Financiamento esperado governo grego precisa até 2011.
Por Julho de 2011, o spread foi de mais de 1.300 pontos base. Irlandesa e Rendimentos portugueses também subiram durante o segundo semestre de 2010 e metade de 2011, superior a 900 pontos-base em julho.
Espanha permanece em uma posição muito melhor, com o seu fim a propagação 300 pontos base. Em resposta a essas pressões de mercado, a periferia países foram forçados a se comprometer com dolorosas medidas de austeridade fiscal.
 
Em resposta a essas pressões de mercado, Países da periferia da zona do euro  foram orçados a se comprometer com dolorosas medidas de austeridade fiscal
Grécia concordou em realizar grave esforços para a consolidação no período de 2010 a 2014 de quase 25 por cento do PIB. Irlanda comprometeu-se a implementar a consolidação de um total de 18 por cento do PIB até 2014, e Portugal medidas que totalizam mais de 12 por cento do PIB. Espanha, que tem dívidas e não procurou ajuda externa, planeja implementar medidas totalizando cerca de 8,5 por cento do PIB. Estas medidas são projetadas para trazer déficits fiscal para menos de 3 por cento do PIB até 2013, em Portugal e Espanha e, em 2015, na Grécia e na Irlanda.

 Há diferenças importantes entre países das periferia da zona do euro com vulnerabilidades fiscal desenvolvido. Portuga, como a Grécia, estava correndo um considerável déficit fiscal antes mesmo da recente recessão. Irlanda e Espanha, por outro lado, teve forte posições fiscais antes da crise. No entanto, os dois países tiveram maciças bolhas imobiliárias reais e booms de crédito movidos pela construção.
 A perda de receitas fiscais quando as bolhas estouraram e  o booms virou-se para bust foi particularmente dramático. Além disso, os governos de ambos os países (especialmente Irlanda) enfrentam grande e real custos potenciais de apoiar os seus sectores bancários em dificuldades.
 Todos esses países apostaram em empréstimos estrangeiros barato para apoiar crescimento nos anos que antecederam a crise da dívida. a questão daqui para frente é como eles vão se ajustar à perda de acesso ao mercado e fluxos de investimentos privados
Concessão de empréstimos pelos países
 
Equilíbrio da poupança de um país é igual à diferença entre poupança interna e os gastos de investimento doméstico. Um país que salva mais do que é necessário para apoiar capital nacional despesas envia o excedente para o exterior para comprar ativos estrangeiros.

 Por outro lado, um país onde a poupança doméstica é insuficiente para despesas financeiras  de capital domésticos devem pedir emprestado no exterior para compensar o déficit. Como uma identidade contábil, de um país economizando equilíbrio é igual ao seu saldo em conta corrente, isto é, a balança comercial amplamente interpretado:

 saldo em conta corrente = poupança doméstica - despesas de investimento doméstico.

 Afinal, um país que poupa mais do que investe também produz mais do que consome. Através de empréstimos transfronteiras e empréstimos, os países com excedentes constrói riqueza, enquanto países com déficits   não seriam capazes de manter maior níveis de consumo e despesas de investimento do que seria possível sem financiamento externo.

 Salvando os desequilíbrios na zona do euro têm sido recentemente muito grande. Em 2007, o período de preparação para a crise financeira global, Grécia, Portugal e Espanha tinham poupança deficitária de 10 a 15 por cento do PIB,o maior na área do euro (Gráfico 2). Irlanda teve uma muito menor, mas ainda substancial déficit de cerca de 5 por cento do PIB. Alemanha, em contraste, teve um excesso de cerca de 8 por cento do PIB
Nível de popança dos países da Euro Zona





As sementes de estes desequilíbrios foram plantadas pela criação de uma área de moeda comum. Os países da periferia da zona do euro teve uma história relativamente de  inflação elevada, especialmente em comparação com Alemanha. Normalmente, os países com tal registro são obrigatórios pelos investidores para pagar um prémio taxa de juros para compensar o risco de ser reembolsado um montante nominal que diminuiu de verdade poder de compra. Este ponto pode também ser feita a partir de uma troca perspectiva taxa. Moedas de países de alta inflação são fortemente propenso a depreciação (se a moeda é flexível contra outras moedas) ou desvalorização (se é fixa, mas ajustáveis contra outras moedas). Assim, antes do advento do euro, uma Investidor alemão pode ser reembolsado em dracma grega no valor de menos marcos alemães, exigindo maiores taxas de juros gregas como compensação.
Após a criação da zona do euro, a Grécia e outros países periféricos tiveram acesso a financiamento a taxas de juros muito mais baixos do quede outra forma teria sido possível
Percentual dos titulos do governo de 10 anos dos países antes da formação da Euro Zona.

 Investidores sabiam que a política monetária para a região como um todo seria definido pela Banco Central Europeu (BCE), visto como provável que continue a forte política anti- inflação do banco central da Alemanha. Isto essencialmente eliminado o risco de que os investimentos em dívida dos países periféricos " seriam corroídos pela inflação alta. Além disso, dado a moeda comum, a possibilidade de depreciação ou desvalorização nos países da periferia foi eliminado também.
 O risco que se manteve, naturalmente, era de crédito ou risco de inadimplência: A perspectiva de que os soberanos da periferia não podia ou não queria fazer em obrigações à medida que veio algo, devido à que o mercado designa.
Não surpreendentemente, a queda nas taxas de juros que veio com a entrada dos países periféricos "na zona do euro facilitou o acúmulo de déficits em conta corrente . Menores taxas de juros estimulou despesas de investimento, como projetos mais esperavam retornos acima do custo dos empréstimos. Taxas mais baixas também significava que os governos pagam menos para os investidores para o empréstimo adicional.
 O impacto das taxas de juros sobre a poupança pessoal é teoricamente ambíguas, embora a maioria dos estudos empíricos a firma que as taxas mais baixas pode reduzir a poupança.
 Em retrospecto, os investidores com riscos de empréstimos na euro Área de países periféricos em papel de spreads curto sobre tarifas da Alemanha. Na verdade, os altos déficits em conta corrente na zona periférica do euro teria provavelmente levado os investidores a reavaliar a credibilidade fundamental desses países muito mais cedo se não para a garantia fornecida por sua participação no união monetária. No entanto, as economias dos países periféricos agora enfrentam a perspectiva de acesso ao mercado e diminuição da necessidade de reduzir drasticamente o endividamento externo. A edição de maio 2011 a Organização para a Cooperação Econômica eo Desenvolvimento (OCDE) Economic Outlook prevê que países periféricos "  conta corrente deficitários vai diminuir por uma média de cerca de 7,5 pontos percentuais em relação ao PIB no período 2007-12.
 Dito isso, o declínio no déficit em conta corrente dos países da periferia  até agora tem sido muito mais limitado do que o recuo nos fluxos de capitais privados . De acordo com dados da Internacional Fundo Monetário, o investimento privado estrangeiro na Grécia, Portugal, e Espanha chegaram a um pouco! 338 Bilhões de Euro em 2007. Nos quatro mais últimos trimestres com dados disponíveis (por meio de 1º trimestre-2011)
Obs: Demanda de investimento e oferta de poupança real dependem, ou da inflação ajustado, taxas de juros, em vez de taxas de juros nominais, uma distinção que não fazem aqui por razões de brevidade. Após a criação da zona do euro, as taxas de juros reais nos países da periferia diminuiu drasticamente e por muito mais do que real interesse taxas na Alemanha. Por exemplo, comparando os 1994-98 e 2003-07 períodos, observar que dívida pública a longo prazo diminuiu 235 pontos base reais na Alemanha, mas por 370-565 pontos-base nos quatro países da periferia. O comportamento dos saldos de conta corrente e as taxas de juros reais na área do euro é consistente com as previsões dos modelos manuais simples, em que mais perto  integração financeira leva à fluxos de capitais a partir de baixa taxa de juros para inicialmente alto interesse de taxa  dos países.

Veja Attanasio e Weber (2010) para uma revisão de literatura.

Questões atuais em economia e finanças
Fluxos de capitais privados caiu para  88 bilhões, refletindo a liquidação de investimentos existentes, uma reviravolta equivalente a quase um terço do PIB dos países combinados. (Incluindo a Irlanda, com o seu setor bancário grande, seria aproximadamente o dobro do privado em 2007,   impulsionando liquidações nos quatro últimos trimestres.) ainda a queda nos três países, combinados déficits em conta corrente veio ao longo do período de menos do que 5 por cento do PIB.
Três fatores explicam esse descompasso. Em primeiro lugar, a periferia próprios países recuaram de fazer estrangeiros novos investimentos, em vez vender ativos existentes para liberar fundos para pagar os credores externos. Em 2007, a Grécia, Portugal e Espanha 219,000 milhões investidos no exterior;! Entretanto, em quatro trimestres através do 1º trimestre de 2011, caiu para - 65 bilhões.

A Grécia recebeu 32 bilhões em financiamento do FMI e da União Europeia no ano passado, e Grécia, Irlanda e Portugal deverão receber um total de mais de 90 Bilhões de Euro este ano. Finalmente, alguns dos países periféricos " deficit em conta corrente foram indiretamente financiados pelo crédito dos bancos centrais dos países centrais da zona do euro. Em março de 2011,os bancos centrais dos países da periferia teve 297Bilhões em passivos líquidos do Eurosistema (que compreende o Banco Central Europeu e os bancos centrais nacionais dos países cuja moeda é o euro), aproximadamente o dobro  no final de 2009.
(Veja o apêndice para uma discussão mais ampla dos desequilíbrios do Eurosistema.) Juntos, vendas de ativos e oficial de assistência têm trabalhado para facilitar a carga ajuste imediato para os países da periferia, mas a perspectiva futura é de uma nova redução do endividamento externo.
O Mix poupança-investimento
Se uma conta corrente desenvolve déficit, devido à maior investimento ou redução da poupança para avaliar os riscos para um crescimento e estabilidade financeira . Empréstimos estrangeiros são feitos para  manutenção de projetos de investimento produtivo que gera renda nacional e deve resultar em um excedente sobre os custos do serviço da dívida.

Empréstimos estrangeiros realizados por causa de baixos níveis de poupança, em contraste, suporta o consumo atual, enquanto há construção de um peso da dívida sobre a renda futura. A composição de investimento pode também importa. Por exemplo empréstimo estrangeiro para manutenção do investimento em setores não comercializáveis, como a habitação gera nenhuma fonte de renda estrangeira para apoiar o reembolso.

O mix de poupança-investimento nos países periféricos da área do euro não eram saudáveis a partir de uma perspectiva de crescimento e estabilidade no período que antecedeu a crise financeira mundial. Considere primeiro desenvolvimentos no lado de poupança. Grécia e Portugal viu grande quedas de poupança interna veja no gráfico.
Poupança interna proporcional ao PIB
Na Grécia, a poupança caiu para apenas 8 por cento do PIB em 2007 e, em Portugal, caiu para apenas 13 por cento. Mais detalhados dados das contas nacionais da OCDE mostra que declínio da Grécia em poupança é principalmente atribuível a diminuição da economia privada, mas também para maiores déficits orçamentários do governo.

O declínio em Portugal é inteiramente atribuível a redução da poupança privada. Espanha mostra um declínio modesto na sua taxa de poupança até 2007, com menor poupança privada compensando o impacto do equilíbrio do déficit fiscal do governo e levando à recessão. Irlanda exibe uma relativamente estável taxa de poupança até 2007, com pouca alteração no privado ou a do governo. Alemanha, em contraste, houve um aumento significativo na taxa de poupança, de 20 por cento do PIB em 1999 para 26 por cento até 2007, impulsionada principalmente pelo aumento da poupança privada.

 A divergência nas tendências de poupança é espelhado no consumo , como as famílias da periferia da zona do euro responderam a baixar as taxas de juros por empréstimos e gastos. Gastos de consumo irlandês real aumentou cerca de 55 por cento de 1999 a 2007. Na Grécia e Espanha, se comparável foi de cerca de 35 por cento veja o gráfico
Despesa real de consumo privado
 





Mais uma vez, a Alemanha está no outro extremo. Consumo manteve-se essencialmente plano depois de 2001, deixando o país com amplos fundos para emprestar no exterior. Da mesma forma, responsabilidades domésticas inchou nos países da periferia, superando em muito o crescimento em rendimento disponível, enquanto os passivos declinou em relação ao descartável rendimento na Alemanha (ver tabela). Estas tendências divergentes de gastos de consumo foram um fator-chave de desequilíbrios na área do euro.
Dívida da Zona do Euro Índices domésticos
 


Fontes: Eurostat; Haver Analytics; Conselho de Governadores da Reserva Federal
Sistema.
Nota: Para assegurar a comparabilidade entre os países, podemos medir o rendimento disponível
bruto de consumo de capital.

 Primeiro ano é 2000.

 Primeiro ano é 2001.


Agora considere os desenvolvimentos no lado do investimento. As despesas de investimento como proporção do PIB diminuiu ligeiramente na Grécia que antecedeu a crise, enquanto a percentagem de investimento em Portugal ficou plana .

Despesas de investimento como proporção do PIB




Em contraste despesas de investimento, como proporção do PIB registou uma subida acentuada em Espanha e na Irlanda. mas maior ações de investimento  são explicados pelo crescimentos em Construção residencial  ambos os países viram bolhas enormes em habitação em vez de gastar em plantas de negócios e equipamentos.
Em suma, reflete pesados ​​empréstimos estrangeiros,  baixas taxas de poupança em Grécia e Portugal, enquanto em Espanha e na Irlanda, foi usado para abastecer um boom imobiliário. Mas o resultado para os quatro países foi o mesmo: acumulou dívida externa, mas não utilizar esses fundos para construir a maior capacidade produtiva que lhes permitiria de restituir ou pagar a dívida.
competitividade

Também é instrutivo examinar os empréstimos externos de um perspectiva de competitividade, ou seja, o desempenho de um país em mercados externos. A este propósito, recordar que o equilíbrio da poupança de um país  é igual a sua conta corrente da balança a medida mais ampla da balança comercial. Isso destaca o fato de que melhorou o desempenho nos mercados externos através de maiores exportações é uma avenida para redução do endividamento externo.

Uma medida de competitividade é baseada no trabalho unidade relativa custos de fabricação. Esta medida combina três fatores que conduzir competitividade: salários, a produtividade do trabalho e da troca taxa. (Outros fatores que afetam a competitividade, como a qualidade e mix de produtos, são mais difícil  de quantificar.) A intuição é simples: salários mais altos, se não for compensado por ganhos de produtividade do trabalho, corroem a competitividade. Uma taxa de câmbio mais forte também corrói a competitividade, elevando os custos do trabalho doméstico quando traduzido em parceiros moedas de troca. Por essa medida, a Grécia e Portugal sofreram uma perda substancial na competitividade nos últimos anos, com unitário do trabalho  um aumento dos custos de cerca de 15 por cento em comparação com os da Alemanha. Espanha experimentou uma perda ainda maior no comparativo  de competitividade, com custos unitários de trabalho subindo 35 por cento em comparação com a Alemanha. Irlanda se destaca de outros países da periferia por cerca de correspondência competitividade da Alemanha. Veja o gráfico
Os custos unitários de trabalho relativos em Produção

Uma segunda medida de competitividade de um país,  compara crescimento das exportações com o crescimento dos seus parceiros comerciais "de importação. Mais uma vez, a intuição é simples: Um país em que o crescimento das exportações fica abaixo do crescimento de seus parceiros de importação está a perder quota de mercado. OCDE cálculos mostram que a Grécia, Portugal, Espanha e sofreu um queda substancial na competitividade após a Zona do Euro ser formada. Exportações da Grécia, por exemplo, são agora cerca 25 por cento mais baixos do que teria sido se seu mercado de exportação em partes se manteve estável.  O mercado de ações e de nota do governo,  para a Espanha e Portugal estabilizaram recentemente, sugerindo que a competitividade não é mais erosão nestes dois países. Mais uma vez, a competitividade da Irlanda mais forte se destaca.

 Estas duas medidas de competitividade estão intimamente ligados. Estimativas de regressão simples mostram que o trabalho maior unidade relativa custos estão fortemente associados com menores volumes de exportação e, portanto, partes de exportação mais baixos do mercado

   A relação estimada é quantitativa e estatisticamente significantes para a maioria de 28 países da OCDE, em nossa amostra, incluindo os quatro da periferia da zona do euro. De acordo com os resultados do modelo, exportações na Grécia e Espanha são agora quase 20 por cento menor, e as exportações em Portugal mais de 10 por cento menor, do que eles teria sido se os custos unitários de trabalho se manteve estável. Os custos do trabalho realizado essencialmente constante na Irlanda, no período, o impacto estimado na participação de mercado de exportação não é desprezível. Resultados semelhantes  quando estimamos uma exportação modelo relacionando  volumes a uma medida competitividade terceiro: taxas de câmbio ajustado para inflação relativa de preços ao consumidor, em vez de relativa os custos unitários do trabalho na indústria transformadora. (Tanto taxa de câmbio ajustado série são exemplos do que os economistas chamam de taxa de câmbio realíndices.) Novamente, há uma significativa quantitativamente e estatisticamente -relação inversa significativa entre a força real da taxa de câmbio e desempenho das exportações para a maioria dos países da amostra, incluindo os 4  países da periferia da zona do Euro. Pode parecer natural pensar que a taxa de câmbio real, com base no índice de preços ao consumidor, teria uma conexão muito fraca com o desempenho das exportações, já que o índice inclui serviços e outros itens não vendidos no exterior.

No entanto, esta medida capta a tendência para lançamento de consumo e de construção para licitar os salários domésticos e obter recursos para longe da exportação e importação, competindo os setores. A este respeito, Irlanda teve a maior valorização entre os países da periferia sobre o 1999-2007 período em 22 por cento. Para a Irlanda, a demanda interna crescimento levou a consideráveis ​​déficits em conta corrente apesar do seu país ter sucesso continuado nos mercados externos.

A discussão acima não se destina a sugerir que moedas independentes forneceria aos países da periferia da zona do euro uma ferramenta de ajuste indolor. Uma taxa mais fraca  reduz  normas para elevar o custo em moeda nacional de importados bens de consumo. Ele também eleva o valor da moeda nacional, dívidas denominadas em moeda estrangeira. Em alguns casos, através deste canal de balanço, uma moeda mais fraca pode ser contracionista. Nem condições que se dirigem para a crise ter sido o membro ausente mesmo na área do euro. Em uma direção, uma reação negativa do mercado a qualquer corrida até em dívida externa poderia ter definido mais cedo, deixando os países da periferia menos sobrecarregados.

 Na outra direção, a capital do voo e do mercado de atendente deslocamentos poderia ter sido ainda mais intenso se investidores tiveram  um preço no risco de um ajuste de moeda unilateral, e ausente participação na área do euro por parte dos países, uma maior fração de seu passivo externo, seria em moeda estrangeira e vulneráveis ​​a ser escalado por efeitos cambiais.

O ajuste





Reduziu a dívida externa nos países periféricos da área do euro exigirá maior economia doméstica em relação aos gastos de investimento doméstico. De uma perspectiva comercial, que vai exigir maiores exportações em relação às importações. A poupança-investimento e comércio são perspectivas, com efeito, equivalentes, ligado através de renda nacional de identidades contábeis. No entanto, um exame das duas perspectivas lado a lado, lança luz sobre os desafios associados com as políticas de ajuste diferentes.
Um conjunto de políticas de ajuste se concentra no aumento nacional da poupança através de medidas fiscais de austeridade. Os cortes nos gastos do governo ou aumento em impostos corrente provocando menor bem-estar econômico. A vantagem de  política  fiscais é que o aperto das medidas são simples de identificar, mesmo se doloroso para implementar e a promessa de trabalhar de forma relativamente rápida.
Um risco, no entanto, é que as medidas de austeridade possa provar auto-destruição por sufocar o crescimento e minar a base de economia fiscal. Como já foi descrito, os governos da periferia da zona do euro têm vindo a tomar ações fortes na frente fiscal, com saldos fiscais este ano espera-se executar vários pontos percentuais abaixo do seu picos em 2009. Desempenho econômico, no entanto, foi pobre, com taxa de crescimento média -1,1 por cento para o grupo em 2010, em comparação com 2,1 por cento para o resto da zona do euro (em uma não ponderada base). Se o crescimento pode retornar como de consolidação fiscal continua-se o apoio político para a consolidação de vontade de realizar-se se o crescimento não retorna permanecem questões abertas.
Um estudo do Fundo Monetário Internacional (2010) examina desempenho de crescimento durante períodos de consolidação fiscal em quinze anos de economias avançadas ao longo dos últimos trinta anos.(esforços de consolidação significativos ocorreu em um total de 173 observações country year.) De acordo com o estudo, cada um percentual ponto em relação a consolidação fiscal ao PIB subtrai aproximadamente 0,5 ponto percentual do crescimento do PIB. (Note que países da periferia  da Zona do Euro estão comprometidos com uma nova redução do déficit de 6 a 9 pontos-base em relação ao PIB a partir de níveis de 2010.) Significativamente, uma tendência sistemática para enfraquecer moedas enquanto a consolidação fiscal está em curso limita o sucesso típico para o crescimento. Sem um ajuste de moeda, então, a cada 1 ponto percentual em relação a consolidação fiscal ao PIB subtrai um completo ponto percentual do crescimento. Esta descoberta ressalta o desafio que agora  está enfrentando os países periféricos em reacender o crescimento.
Obs: Outros estudos descobriram um pequeno entrave ao crescimento da consolidação fiscal e, nomeadamente, o papel pouco sistemático para a fraqueza da moeda como um mecanismo de ajuste de compensação(ver, por exemplo, Barrios, Langedijk, e Pench [2010]). No entanto, o Estudo do FMI argumenta persuasivamente que define anterior trabalho de consolidação fiscal em uma maneira que conflitantes sucesso na consolidação, com resultados favoráveis ​​de crescimento.
Comportamento do setor privado também vai desempenhar um papel importante na a evolução futura dos países da periferia  "poupança-investimento saldos. Taxas de poupança das famílias tipicamente subir durante as recessões, com os consumidores  cautelosos em meio ao aumento da incerteza . E, de fato, as taxas de poupança das famílias aumentou ao longo do período 2007-10 em 20 de 20 países  da OCDE, incluindo substancial aumentos na Irlanda e Espanha, os dois países da periferia para quais temos dados. Taxas de poupança de visita, em contraste, tipicamente queda, fraqueza refletindo nos lucros corporativo durante recessões.No entanto, o investimento empresarial normalmente cai pelo menos tão severamente, para que o equilíbrio privado da poupança-investimento e, assim, melhorar e reduz o endividamento externo. E, de fato o investimento empresarial, além da habitação caíram em cerca de 25 por cento em termos reais em relação ao2007-10 período.
O investimento inferior negócio é a maneira menos atraente de responder a redução  do financiamento estrangeiro, dada a relação entre o investimento empresarial e futuro produtividade.
Um segundo conjunto de medidas de ajuste se concentra no aumento das exportações através da melhoria da competitividade. Mais forte crescimento nas exportação significa que os fundos emprestados uma vez no exterior poderia ser substituído, pelo menos em parte, com maiores receitas de exportação. Um meio simples de melhorar a competitividade é através de uma taxa de câmbio mais fraca, para que os bens produzidos internamente mais barato em termos de moeda estrangeira. Essa opção não está disponível para os países periféricos, devido a sua participação em uma política monetária de união. Em vez disso, os ganhos de competitividade de preços deve vir através de um mix de ganhos de produtividade superiores ou de salários e restrições de preços.
Dado os desafios de aumentar a produtividade e a viscosidade do salários e preços, apenas um progresso gradual é provável. Crescimento mais forte da produtividade representa  melhorar a competitividade da periferia da zona do euro os governos estão fazendo movimentos nessa direção. Na Grécia, por exemplo, têm sido feitos esforços para aliviar os regulamentos que restringem entrada de empresas em novos mercados e a mobilidade dos trabalhadores. O Governo grego também se comprometeu a privatizar uma série de empresas estatais, tanto para aumento de eficiência e aumentar as receitas. Na Espanha, o governo aprovou recentemente legislação tornando mais fácil para as empresas de optar por sair do trabalho regional e setorial  com acordos de mercado que impõem altos salários e custos de indenizações.
Como fortemente e rapidamente reformas no mercado de trabalho e do produto será através de competitividade externa melhor, no entanto, permanece uma questão em aberto. Os dados mais recentes oferecem alguns motivos para otimismo. A Comissão Europeia constrói um índice de competitividade com base em custos unitários de trabalho relativos na fabricação semelhantes mas medida contra membros do euro, área bastante de todos os parceiros comerciais. A partir do quarto trimestre de 2010, Grécia e Irlanda tinha feito ganhos significativas em competitividade a partir de 2007 em comparação com os membros da área do euro, em 8,4 e 9,1 por cento, respectivamente. Espanha e Portugal tinha conseguido ganhos menores, em 3,7 e 1,3 por cento, respectivamente.
Um olhar sobre o campo de trabalho por unidade de custos revela ganhos de produtividade dramáticos de trabalho na Grécia e Irlanda e ganhos modestos em Espanha e Portugal. (Produtividade é medido como valor acrescentado real por hora trabalhada). Alemanha, em contraste, tem visto um declínio substancial na produtividade total.
Este movimento de produtividade reflete as diferenças no trabalho e resposta do mercado à recente crise. Cortes em horas de produção nos países da periferia do euro tem  sido especialmente acentuada, apesar da queda na produção não maiores que em outras partes da zona do euro. (Irlanda tem de fato viu um considerável ganho de produção a partir de 2007.) O corte em insumos de trabalho na Alemanha, em comparação, tem sido especialmente modesta, apesar de uma queda na produção maior do que a média da área do euro. As empresas do países da periferia pode estar respondendo a uma demanda mais fraca por meio da reorganização do processo de produção. Mais uma vez, é muito cedo para julgar se esses ajustes de curto prazo nos países periféricos da área do euro será uma tendência de maior produtividade. O desafio daqui para frente será ser o de assegurar que os ganhos de produtividade vêm de inovação e reorganização de negócios, e não apenas de derramamento de trabalhadores. No melhor dos casos, a produtividade orientadas de ganhos de mercado externo partes deixaria o setor de exportação como uma importante fonte de crescimento do emprego. Da mesma forma, os ganhos de produtividade nas indústrias import-competing poderia apoiar o emprego, deslocando a demanda de bens e serviços adquiridos do exterior para bens e serviços produzidos pelos trabalhadores em casa.
A escala do desafio de ajuste nos países da periferia será, em parte, determinada pelo ritmo de crescimento na exportação. Renda doméstica pode subir em relação à demanda doméstica mesmo sem competitividade dado favorável ambiente externo.
Por exemplo, as exportações reais da Grécia aumentou cerca de 44 por cento sobre o mesmo período de 1999-2007 como o país sofreu grandes perdas de quota de mercado de exportação. Um aumento na demanda externa iria materialmente aliviar os países periféricos " na carga de ajuste.
Ajuste nos países da periferia também ocorrem mais suavemente e com um arrasto reduzido sobre os padrões de vida dado uma redução no excedente de poupança doméstica da Alemanha através de maior consumo. Isso permitiria que os países da periferia para impulsionar e exportar renda mesmo que fez apenas progressos limitados melhorar competitividade. Na verdade, o economista britânico John Maynard Keynes décadas atrás, que defendiam um sistema de taxa fixa de câmbio só poderia funcionar de forma eficaz a longo prazo se não houvesse mecanismos lugar para promover o ajustamento em países com excedentes como bem como aqueles com déficits. As dificuldades que  zona do euro enfrenta agora de ajustar os desequilíbrios externos levantar a questão de saber se novos arranjos institucionais devem ser considerados como indutores anteriormente e mais automático de reequilíbrio.

27/08/12 15 pregões para exercício série I e U
Petr4 21,37                                                                                                                                                              vale5 33,39                                                          

petri24 13,32% int 0,03 pi24 24,00valei37 10,81% int 0,11                                          

petri23 7,62% int 0,10  pi23 23,00 valei38 13,59% int 0,06                                           

petri22 2,15% int 0,39   pi22 21,83  valei39 16,80% int 0,04                                            

petri21 1,73% ext 0,86   pi21 21,00     valei40 19,79% int 0,02
petru18 15,89%int 0,02 pu18 17,83 valeu36 5,09% ext 1,96 vu35,09                           

petru19 10,37%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 1,16% int 0,80                                         

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petru21 1,73% int 0,39 pu21 21,00 valeu34 1,80% ext 1,22