HSBC China Manufacturing PMI
O índice de manufatura HSBC / Markit para a China caiu para 47,6 em agosto, a menor desde o início da Grande Recessão no final de 2008. Os estoques estão subindo. O índice de novas encomendas de exportação caiu para o menor nível desde março de 2009. "Pequim deve acelerar flexibilização da política para estabilizar o crescimento", disse Qu Hongbin do HSBC.
Índice de manufatura da China oficial PMI - ponderada para
grandes empresas - também caiu pela linha de contração de 50, embora os
serviços estão segurando melhor.
Evidência de um pouso forçado sobre o verão está se tornando
mais clara. Volumes ferroviários caiu 8.2pc em julho de um ano antes. O grupo
japonês Komatsu disse que suas exportações de escavadeiras hidráulicas para a
China - um medidor de proxy para construção chinesa - caiu 48pc em agosto de um
ano antes.
O efeito gêmeo de desaceleração da China e da Europa
recessão duplo mergulho se transformou em um choque full-blown para grande
parte da Ásia. Hong Kong e Cingapura ambos contratados no segundo trimestre e
provavelmente está em recessão técnica
Reserva Federal já começou QE3, diz investidor Jim Rogers
O veterano investidor dos EUA Jim Rogers acredita que o Federal Reserve já lançou uma terceira rodada de afrouxamento quantitativo, apesar de o presidente Ben Bernanke deixar de mencionar as medidas de estímulo em seu discurso de Jackson Hole, na semana passada.PMI™ Produção Industrial HSBC
Quedas marginais na produção e no volume de novos pedidos em
agosto
Resumo
Os dados de agosto indicaram uma deterioração marginal
apenas nas condições de negócios do setor industrial do Brasil. Tanto a
produção quanto o volume de novos pedidos caíram ao longo do mês, mas as taxas
de contração foram marginais apenas, e as mais fracas nas atuais sequências de
cinco meses. O nível de emprego também diminuiu pelo quinto mês consecutivo,
mas a taxa de perdas de emprego foi, de um modo geral, modesta apenas. Ao mesmo
tempo, as empresas relataram aumentos de preços de insumos e de produtos em
agosto, com ambas as taxas de inflação se fortalecendo em relação a julho.
Em agosto, depois de ajustado para variações sazonais, o
Índice Gerente de ComprasTM HSBC Brasil (PMITM) - uma consolidação de dados
criada para fornecer, em um único número, uma visão geral e instantânea das
condições operacionais da economia do setor industrial - registrou abaixo do
nível de 50.0, indicativo de ausência de mudanças, mostrando uma deterioração
adicional nas condições de negócios do setor industrial. No entanto, ao atingir
49.3, valor acima do de 48.7 registrado em julho, o PMI ficou apenas
marginalmente abaixo da marca neutra, indicando, de um modo geral, uma ligeira
contração.
Os fabricantes brasileiros relataram mais uma queda no
volume de novos pedidos em agosto. O volume de entrada de novos trabalhos tem
diminuído em cada um dos últimos cinco meses, mas a redução mais recente foi
marginal apenas, e a mais fraca nesta sequência. O volume de novos pedidos para
exportação também caiu ao longo do mês, dando continuidade à tendência que tem
sido registrada desde abril de 2011.
Como reflexo do menor volume de novos pedidos, as empresas
reduziram a produção durante o período mais recente da pesquisa. Porém, a
produção caiu uma fração apenas em relação ao mês anterior. Os estoques de bens
finais também diminuíram em agosto, embora em menor proporção do que em julho,
enquanto que os pedidos em atraso foram reduzidos pelo quinto mês consecutivo.
Ao mesmo tempo, os fabricantes compraram uma quantidade
menor de insumos em agosto. Os estoques de insumos também diminuíram ao longo
do mês, com a taxa de redução se acelerando e atingindo o seu ritmo mais rápido
desde maio. De um modo geral, os entrevistados atribuíram o declínio na
atividade de compra às exigências mais baixas de produção. Paralelamente, os
prazos de entrega dos fornecedores alongaram-se ainda mais durante o período
mais recente da pesquisa. Prazos de entrega mais longos têm sido relatados em
todos os meses de 2012, mas a deterioração mais recente no desempenho dos
fornecedores foi modesta apenas.
O nível de emprego no setor industrial do Brasil caiu pelo
quinto mês consecutivo em agosto. Cerca de 6% das empresas pesquisadas
reduziram seus níveis de pessoal em relação a julho, com os entrevistados
citando, de um modo geral, as quedas recentes na produção. Mesmo assim, a taxa
de redução foi modesta apenas, no geral, e a mais fraca em três meses.
Os custos de insumos enfrentados pelas empresas cresceram
ainda mais em agosto, com o aumento dos preços de transporte, de produtos
alimentícios e do aço sendo particularmente mencionados pelos entrevistados.
Além disso, a taxa de inflação de preços de insumos foi forte, igualando o
recorde de alta de quatorze meses. As empresas também elevaram seus preços de
venda, com o aumento mais recente de preços cobrados sendo o mais forte desde
abril de 2011.
Comentário
Comentando sobre a pesquisa PMITM Produção Industrial
Brasil, Andre Loes, o Economista Principal do Grupo no HSBC no Brasil disse
“O Índice de Gerentes de Compra (PMI) HSBC Industrial
conheceu uma pequena elevação em agosto, atingindo 49,3, contra 48,7 em julho.
Embora tanto o PMI quanto seus principais componentes permaneçam abaixo de 50,
trata-se da menor contração do setor industrial brasileiro desde maio. A
elevação do PMI entre julho e agosto foi favorecida pela melhora tanto do
sub-índice de produção quanto do sub-índice de novas encomendas. O sub-índice
de emprego também apresentou menor taxa de contração do que em julho.”
PMI México
Puntos clave
El crecimiento de los nuevos pedidos se fortalece con
respecto a julio
El crecimiento de los nuevos pedidos se fortalece con
respecto a julio
La tasa de creación de empleo se desacelera hasta un
mínimo de cinco meses, aunque se mantiene sólida en
términos generales
Incremento más débil de los precios de los insumos
desde que comenzó la recopilación de datos en abril de
2011
Schulz: Não faz sentido tirar dinheiro às pessoas para dar aos bancos
Presidente do Parlamento Europeu diz que a Alemanha é um "país solidário", e que é do seu interesse manter a moeda única.
Numa entrevista ao canal de notícias da televisão pública italiana, Rainews24, citada pelo “Expansión”, quando questionado sobre as decisões que o Banco Central Europeu (BCE) poderá anunciar esta semana para travar a crise da dívida na Zona Euro, Schulz criticou o facto de o BCE dedicar-se “a emprestar dinheiro aos bancos a uma taxa de juro próxima de zero para que depois estes comprem títulos de dívida soberana com um rendimento de 6%”.
Estimativas dos analistas apontam para uma contracção de 0,2% do
PIB da Zona Euro no segundo trimestre, colocando a região no caminho da
recessão.
A semana voltará a ser marcada por vários encontros de líderes políticos para discutirem a crise do euro. Yannis Stournaras, ministro das Finanças grego, desloca-se a Berlim na terça-feira para se encontrar com o seu homólogo alemão, Wolfgang Schaeuble. No mesmo dia o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, encontra-se com o presidente francês, François Hollande, em Roma. Na quinta-feira Angela Merkel desloca-se a Madrid para uma reunião com Mariano Rajoy.
Recessão na Zona Euro
A semana será também rica na divulgação de importantes indicadores económicos. Na quarta-feira é divulgado o índice compósito de actividade na indústria e serviços na Zona Euro, que em Agosto deverá continuar a apontar para uma contracção. Para o mesmo dia está prevista a divulgação das vendas a retalho em Julho, com os economistas a preverem um recuo de 0,2%. Essa é também a expectativa para a evolução do PIB no segundo trimestre, colocando a Zona Euro no caminho da recessão.
Do outro lado do Atlântico, os economistas antecipam que a economia americana tenha criado menos postos de trabalho em Agosto, face ao mês anterior. Os números são conhecidos na sexta-feira.
A semana voltará a ser marcada por vários encontros de líderes políticos para discutirem a crise do euro. Yannis Stournaras, ministro das Finanças grego, desloca-se a Berlim na terça-feira para se encontrar com o seu homólogo alemão, Wolfgang Schaeuble. No mesmo dia o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, encontra-se com o presidente francês, François Hollande, em Roma. Na quinta-feira Angela Merkel desloca-se a Madrid para uma reunião com Mariano Rajoy.
Recessão na Zona Euro
A semana será também rica na divulgação de importantes indicadores económicos. Na quarta-feira é divulgado o índice compósito de actividade na indústria e serviços na Zona Euro, que em Agosto deverá continuar a apontar para uma contracção. Para o mesmo dia está prevista a divulgação das vendas a retalho em Julho, com os economistas a preverem um recuo de 0,2%. Essa é também a expectativa para a evolução do PIB no segundo trimestre, colocando a Zona Euro no caminho da recessão.
Do outro lado do Atlântico, os economistas antecipam que a economia americana tenha criado menos postos de trabalho em Agosto, face ao mês anterior. Os números são conhecidos na sexta-feira.
Comissão Europeia contraria Alemanha e quer dar mais poderes ao BCE
Troika quer gregos a trabalhar seis dias por semana
Soros diz-se muito pessimista em relação ao futuro do euro
A diferença em relação à Grande Depressão é o nível de dívida pública
Na sua opinião, há semelhanças mas também grandes diferenças entre a actual crise e a Grande Depressão dos anos 30. “Na Grande Depressão, os EUA tinham muito pouca dívida pública quando estoirou a crise, e desta vez os níveis de dívida pública eram bastante elevados”, diz
“Se Keynes vivesse nesta época, não defenderia as mesmas
políticas que recomendou no seu tempo, porque a sua análise partia do princípio
de que havia uma deficiência da procura, que era possível suprir com gastos
públicos e défice para se atingir o pleno emprego e, uma vez logrados esses
resultados, tentar equilibrar o orçamento. Nesse âmbito, podia emitir-se dívida
para esta se converter num estímulo contracíclico. Mas agora isso não é opção.
A Europa tem um problema específico derivado da construção do euro. Por isso, a
política actual vai ter que distinguir entre os estímulos que eventualmente se
possam rentabilizar e as iniciativas se que destinam simplesmente a manter um
nível de consumo que não é sustentável. Ou então não será possível manter um
Estado Providência, especialmente na Europa”.
Sobre se aprendemos a lição com os erros do passado, Soros
crê que não. “Lamentavelmente, estamos a repetir os mesmos erros que na Grande
Depressão. Porque a ideia promovida pela Alemanha de que se pode reduzir a
dívida com uma contracção do crescimento é não entender como funciona a
economia. A dívida é um indicador que se mede em relação ao PIB. Quando se
reduz o denominador, que é o PIB, o peso da dívida aumenta. É um erro básico
que não se explica, especialmente por parte da Alemanha.
Maior queda em três anos, encomendas de exportação estão em queda
De acordo com uma pesquisa, os exportadores alemães relataram em agosto a maior queda nos pedidos desde 2009.
PMI Manufacturing Zona do Euro atualizado em 03/09/12
Manufacturing PMI Países da Zona do Euro
03/09/12 10
pregões para exercício série I e U
Petr4 20,68
vale5 33,09
vale5 33,09
petri20 4,11% ext 1,08 pi20
19,83 valei37 11,81% int
0,06
petri23 11,21% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,75% int 0,44
petri22 5,56% int 0,10 pi22 21,83 valei36 6,04% int 0,19
petri21 1,54% int 0,37 pi21 21,00 valei33 0,27% ext 0,90
petri23 11,21% int 0,04 pi23 23,00 valei34 2,75% int 0,44
petri22 5,56% int 0,10 pi22 21,83 valei36 6,04% int 0,19
petri21 1,54% int 0,37 pi21 21,00 valei33 0,27% ext 0,90
petru22 5,56%int 1,24 pu18 17,83 valeu36 6,04% ext 2,42 vu35,09
petru19 8,12%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 0,27% int 0,70
petru20 4,11% int 0,17 pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,35
petru21 1,54% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 2,75% ext 1,25
petru19 8,12%int 0,07 pu19 19,00 valeu33 0,27% int 0,70
petru20 4,11% int 0,17 pu20 19,83 valeu32 3,55% int 0,35
petru21 1,54% ext 0,63 pu21 21,00 valeu34 2,75% ext 1,25
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